Sunday, June 28, 2015

Via Occupy Democrats / FB:


Brian Sims is right. A promise is a promise! Let's see if certain opponents of marriage equality keep their word.

Image by Occupy Democrats, LIKE our page for more!

Via Jean Wyllys / FB:

1 hr ·
Sempre que uma minoria reivindica direitos ou procura influir na organização de relações que a oprimem e estigmatizam, os “guardiões da ordem social” – que, claro, gozam de privilégios nessa ordem estabelecida – opõem-se a tais reivindicações, às transformações e ao progresso que elas podem trazer. A atitude mais frequente desses mantenedores da ordem e da moral majoritária consiste em desqualificar os movimentos das minorias por meio de acusações infames e falácias. Um exemplo é a afirmação de que as minorias, em sua mobilização, estariam tentando estabelecer uma ditadura. Em relação às reivindicações do movimento LGBT, os “guardiões” cunharam até mesmo a descabida expressão “ditadura gay” – como se afirmar o direito à homossexualidade significasse impedir heterossexuais de serem o que são.


Outra estratégia usada pelos dominantes para defender seus privilégios consiste em reduzir a importância histórica das mobilizações reivindicatórias. É o que acontece com a Parada do Orgulho LGBT, realizada em diversos países, mas que ainda hoje é alvo de toda a sorte de acusações.

Em 28 de Junho de 1969, ocorreu em Nova York uma série de conflitos violentos entre homossexuais e a polícia americana, iniciado em um bar chamado Stonewall Inn e prolongando-se por vários dias, o episódio ficou conhecido como a “rebelião de Stonewall” e se tornou um marco na defesa dos direitos civis LGBT. Gays, travestis e lésbicas, cansados das frequentes humilhações e agressões físicas por parte da polícia local, reagiram em nome de sua dignidade, inaugurando uma nova fase do movimento homossexual, no rastro de outras manifestações de contracultura do final dos anos 1960 e início dos 1970, como o movimento hippie, o feminismo e a luta pela afirmação dos direitos civis dos negros. O levante de Stonewall inspira até hoje as paradas LGBT em todo o mundo.

O legado dos anos 1960 e 1970 e considerável e devemos defendê-lo contra todas as tentativas de retrocesso. Contudo, o que surpreende é o fato de que essa herança, que, ao menos nas sociedades ocidentais, transformou a situação das mulheres, dos gays e transexuais, não tenha alterado, em definitivo, a estrutura mesma daquilo a que o sociólogo francês Pierre Bourdieu se referiu como “dominação masculina”. Devemos refletir, portanto, não somente sobre o que mudou a partir de Stonewall, mas também analisar com atenção o que permanece, a fim de denunciar as instituições que operam para manter uma ordem social – e sexual – restrita, não inclusiva e contrária às liberdades individuais. Uma ordem em que denominações coletivas são estabelecidas, sobretudo a partir de insultos que vitimam “veados” e “sapatões” desde a infância, assim que se apresentam os primeiros sinais de divergência da heteronormatividade, seja no que se refere à identidade de gênero ou à orientação sexual, e isso na própria família, nas ruas, nas escola, no local de trabalho, enfim, em todos os lugares onde desenvolvem sua vida.

Desse modo, comemorar o levante de Stonewall nas paradas LGBT em todo o mundo é mais do que constituir uma “mitologia” para os homossexuais: é reafirmar as conquistas políticas e culturais da geração dos anos 1960-70.

Creio que muita coisa mudou ao longo dos últimos anos, graças ao surgimento, em escala internacional, de um movimento LGBT que assumiu múltiplas formas. O fato de eu, um deputado brasileiro, ter sido convidado a falar no IV Encontro sobre Dissidência Sexual e Identidades Sexuais e Genéricas, realizado na capital mexicana em 2013, é a prova da amplitude desse movimento globalizado e de seus progressos. No entanto, isso não faz desaparecer a homofobia; ao contrário, cada grande momento de afirmação sexual e de reivindicação do direito à homossexualidade provoca, invariavelmente, uma reação homofóbica. Quem se interessa pela história da homossexualidade sabe disso.

Ainda que seja utópica uma sociedade perfeitamente justa, na qual a opressão sobre a comunidade LGBT não tenha lugar, acredito que é possível construir e manter espaços de resistência política, cultural e social. As Paradas do Orgulho LGBT, como celebrações legítimas, precisam conquistar a estima da sociedade e afirmar seu intento de reivindicar direitos civis de lésbicas, gays, bissexuais e travestis e transexuais.

O trecho acima faz parte do meu novo livro, “Tempo Bom, Tempo Ruim”. Uma reflexão oportuna neste dia em que comemoramos o Dia do Orgulho LGBT.

Saturday, June 27, 2015

San Francisco Celebrates Supreme Court Decision To Legalize Same-Sex Marriage


Same-sex legalization kicks off gay pride parade in San Francisco


Marriage Equality 2015 | San Francisco | Castro Dist.


Via Sri Prem Baba: Flor do Dia- Flower of the day 27/06/2015

“O maior milagre que pode ocorrer neste mundo é o perdão; é abrir o coração e amar de forma desinteressada. Isso é milagre.”

“The greatest miracle that can happen in this world is forgiveness. It opens up your heart and allows you to love selflessly. This is a miracle.”

Today's Daily Dharma: Enlightenment


Enlightenment
Ten years ago I couldn't stop thinking, feeling, 

Just anger, just rage, until this moment.
A crow laughs, the dust clears, I hold the arhat's fruit.
 
Zen Master Ikkyu, "Incense Thrown on the Buddha"


Via JMG: Hillary Celebrates Marriage Equality




Reposted from Joe Jervis

Via JMG: Big Business Celebrates Marriage




Reposted from Joe Jervis

Gustav Holst - The Planets - Jupiter, the Bringer of Jollity



Tchaikovsky - Symphony No.6 "Pathétique" , third movement


Via JMG: Landmarks Love Equality




Reposted from Joe Jervis

Friday, June 26, 2015

Via FB:


JMG HomoQuotable - Andrew Sullivan



"I never believed this would happen in my lifetime when I wrote my first several TNR essays and then my book, Virtually Normal, and then the anthology and the hundreds and hundreds of talks and lectures and talk-shows and call-ins and blog-posts and articles in the 1990s and 2000s. I thought the book, at least, would be something I would have to leave behind me – secure in the knowledge that its arguments were, in fact, logically irrefutable, and would endure past my own death, at least somewhere. I never for a millisecond thought I would live to be married myself. Or that it would be possible for everyone, everyone in America. But it has come to pass. All of it. In one fell, final swoop. Know hope." - Andrew Sullivan, returning to his blog to spike the ball.


Reposted from Joe Jervis

Supreme Court Victory: What You Need to Know


Gay Men's Chorus of Washington Sings National Anthem After Supreme Court Ruling



Publicado em 26 de jun de 2015
The Gay Men's Chorus of Washington performs The Star-Spangled Banner moments after the Supreme Court ruled same-sex marriage legal nationwide.

Via Facebook



Today's Daily Dharma: Skillful Speech


Skillful Speech
Few things can improve the nature of our relationships as much as the development of skillful speech. Silence offers us, and those around us, the spaciousness we need to speak more skillfully. When we speak with greater skill, our true self?our compassionate, loving self?emerges with gentle ease.

Allan Lokos, "Skillful Speech"

Via JMG: SCOTUS RULES FOR MARRIAGE!!!





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