Wednesday, June 24, 2020

Via El Pais // “É preciso apagar a ideia de que reduzir a desigualdade é coisa de comunista”


Uma hora de conversa com Martin Ravallion (Sidney, 1952) é o mais parecido a um livro de macroeconomia aberto em duas páginas: a da desigualdade e a das falhas do capitalismo do século XXI. Pai da tabela de um dólar (4 reais) diário como linha global de pobreza quando era economista do Banco Mundial — onde anos depois dirigiu seu prestigioso grupo de pesquisa para o desenvolvimento —, é desde 2013 professor da Universidade Georgetown (EUA). Ravallion, instalado há anos entre os 100 economistas mais reconhecidos do mundo de acordo com a classificação do Ideas-Repec, sabe bem o significado da desigualdade: nasceu em uma família pobre, sofreu na própria carne o que significa viver com dificuldades e decidiu que “não queria ser pobre” nunca mais, como disse quando recebeu o prêmio Fronteiras do Conhecimento BBVA, em 2016. “Todos os meus papers são muito chatos”, diz rindo ao EL PAÍS pouco depois de dar uma conferência organizada pela Oxfam no Colégio do México. Não é verdade: o australiano é um dos especialistas que melhor explicam, com palavras ao alcance de todos, por que a iniquidade é um dos grandes problemas globais de nosso tempo.
Pergunta. A pobreza extrema caiu bastante nas últimas décadas, mas a desigualdade ofuscou essa boa notícia.

make the jump here to read the full article

Via FB


Via Daily Dharma: Rediscovering an Unscathed Mind

At the heart of the teachings is our discovery that inside all of us there is a Pristine Mind unscathed by life experiences, awaiting our rediscovery.

—Orgyen Chowang Rinpoche,“Living the Yogi-way”

CLICK HERE TO READ THE FULL ARTICLE

Via Ram Dass - Love Serve Remember Foundation // Words of Wisdom - June 24, 2020 💌

The devotional path isn’t necessarily a straight line to enlightenment. There’s a lot of back and forth, negotiations if you will, between the ego and the soul. You look around at all the aspects of suffering, and you watch your heart close in judgment. Then you practice opening it again and loving this too, as a manifestation of the Beloved, another way the Beloved is taking form. Again your love grows vast.

In Bhakti, as you contemplate, emulate, and take on the qualities of the Beloved, your heart keeps expanding until you see the whole universe as the Beloved, even the suffering.
 
- Ram Dass -