A personal blog by a graying (mostly Anglo with light African-American roots) gay left leaning liberal progressive married college-educated Buddhist Baha'i BBC/NPR-listening Professor Emeritus now following the Dharma in Minas Gerais, Brasil.
Wednesday, January 15, 2014
O Budismo te incomoda? Então…
Desfazendo Equívocos
Se você quer milagres, não procure o budismo. O supremo milagre para o budismo é você lavar seu prato depois de comer.
Se você quer curar seu corpo físico, não procure o budismo. O budismo só cura os males de sua mente: ignorância, cólera e desejos desenfreados.
Se você quiser arranjar emprego ou melhorar sua situação financeira, não procure o budismo. Você se decepcionará, pois ele vai lhe falar sobre desapego em relação aos bens materiais. Não confunda, porém, desapego com renúncia.
Se você quer poderes sobrenaturais, não procure o budismo. Para o budismo, o maior poder sobrenatural é o triunfo sobre o egoísmo.
Se você quer triunfar sobre seus inimigos, não procure o budismo. Para o budismo, o único triunfo que conta é o do homem sobre si mesmo.
Se você quer a vida eterna em um paraíso de delícias, não procure o budismo, pois ele matará seu ego aqui e agora.
Se você quer massagear seu ego com poder, fama, elogios e outras vantagens, não procure o budismo. A casa de Buda não é a casa da inflação dos egos.
Se você quer a proteção divina, não procure o budismo. Ele lhe ensinará que você só pode contar consigo mesmo.
Se você quer um caminho para Deus, não procure o budismo. Ele o lançará no vazio.
Se você quer alguém que perdoe suas falhas, deixando-o livre para errar de novo, não procure o budismo, pois ele lhe ensinará a implacável Lei de Causa e Efeito e a necessidade de uma autocrítica consciente e profunda.
Se você quer respostas cômodas e fáceis para suas indagações existenciais, não procure o budismo. Ele aumentará suas dúvidas.
Se você quer uma crença cega, não procure o budismo. Ele o ensinará a pensar com sua própria cabeça.
Se você é dos que acham que a verdade está nas escrituras, não procure o budismo. Ele lhe dirá que o papel é muito útil para limpar o lixo acumulado no intelecto.
Se você quer saber a verdade sobre os discos voadores ou sobre a civilização de Atlântida, não procure o budismo. Ele só revelará a verdade sobre você mesmo.
Se você quer se comunicar com espíritos, não procure o budismo. Ele só pode ensinar você a se comunicar com seu verdadeiro eu.
Se você quer conhecer suas encarnações passadas, não procure o budismo. Ele só pode lhe mostrar sua miséria presente.
Se você quer conhecer o futuro, não procure o budismo. Ele só vai lhe mandar prestar atenção a seus pés, enquanto você anda.
Se você quer ouvir palavras bonitas, não procure o budismo. Ele só tem o silêncio a lhe oferecer.
Se você quer ser sério e austero, não procure o budismo. Ele vai ensiná-lo a brincar e a se divertir.
Se você quer brincar e se divertir, não procure o budismo. Ele o ensinará a ser sério e austero.
Se você quer viver, não procure o budismo, pois ele o ensinará a morrer.
Se você quer morrer, não procure o budismo, pois ele o ensinará a viver.
Via HimalayaCrafts / FB:
“Many
of us are slaves to our minds. Our own mind is our worst enemy. We try
to focus, and our mind wanders off. We try to keep stress at bay, but
anxiety keeps us awake at night. We try to be good to the people we
love, but then we forget them and put ourselves first. And when we want
to change our life, we dive into spiritual practice and expect quick
results, only to lose focus after the honeymoon has worn off. We return
to our state of bewilderment. We're left feeling helpless and
discouraged. It seems we all agree that training the body through
exercise, diet, and relaxation is a good idea, but why don't we think
about training our minds?”
― Sakyong Mipham
― Sakyong Mipham
Via Tricycle Daily Dharma:
Tricycle Daily Dharma January 15, 2014
Right Judgment
Many
Western Buddhists believe that judging runs counter to insight and
unconditional compassion, that passing judgment automatically implies a
troubling duality, a delusional moral hierarchy. The Buddha, however,
warned not against judging, but against being judgmental. The former
implies clear comprehension of appropriate action and the latter implies
bias and misconception.
|
- Mary Talbot, “No Justice, No Peace”
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