Monday, September 23, 2024

The Lost Years of Jesus Christ: Evidence in Japan, Britain, and India

The Missing Years of Jesus | National Geographic

The Lost Years of Jesus

The Lost Years Of Jesus | Mysterious Saint Isa In India | By Richard Boc...

Jesus was a Buddhist Monk BBC Documentary

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Via FB -- O MANTRA


 

O MANTRA
 
O Mantra é como um sábio que guia nossos pensamentos pelos labirintos da mente com sua sabedoria. É um canto sagrado que, com sua doce melodia, se espalha e ressoa dentro de nós, orquestrando as harmonias da alma.
 
O Mantra é como uma estrela-guia numa noite escura, iluminando o caminho quando nossas virtudes parecem desbotadas e distantes. É um músico celestial que, mesmo quando o mundo parece envolto em silêncio, canta as notas da verdade e da serenidade.
 
O Mantra é um mestre invisível que nos ensina e acompanha até nos momentos em que acreditamos não ter ninguém para nos guiar. É uma chama que brilha no coração, aquecendo e iluminando nosso caminho com a luz da paz interior.
 
Antes de o homem descobrir a escrita, o Mantra habitava espontaneamente na mente do ser humano. Para transmitir os versos sagrados, o homem os preservava na memória, passando-os de geração em geração. Mas com a disseminação da escrita, o Mantra começou a sofrer, correndo o risco de desaparecer. Foi salvo por poucos sábios que descobriram que o Mantra — a memória gravada em nossa mente — possui uma força e um poder maiores que a própria escrita. 
 
Gravado na mente, o Mantra atua até mesmo em silêncio, e quando é recitado, ele descansa. Sim, o descanso é tão importante quanto a ação: quando o Mantra é entoado, ele descansa; quando descansa, atua, pois nunca para. Ele não é como a escrita, que, embora robusta e intacta, desaparece da mente pouco depois de ser lida. Além de ser recitado em voz alta, uma das maneiras mais eficazes de fazer o Mantra ressoar é deixá-lo fluir suavemente pela nossa mente durante a meditação, permitindo que ele flua naturalmente e sem esforço.
 
Adotar um mantra não é simplesmente uma escolha, mas uma verdadeira coroação. É essencial prestar atenção a esse passo, pois há coroas tecidas de luz, destinadas a guiar a alma para a elevação, e coroas de escuridão, que envolvem o espírito num oceano de sofrimento. Dependendo de nossas aspirações e inclinações, devemos escolher o mantra mais adequado para nós. Idealmente, essa coroação deve ser acompanhada por uma guia sábia. No entanto, às vezes, a orientação mais valiosa pode ser a nossa busca interior incessante, que se move incansavelmente em direção à verdade.
 
Quais são os mantras que envolvem o espírito num oceano de sofrimento? São aqueles que repetem: “Eu quero, eu sou”, alimentando o ego e o apego, amarrando-nos a prazeres sensuais baixos, vulgares e destrutivos. O Mantra no qual quero me concentrar, tecido de luz, é o do Nobre Caminho Óctuplo. Esse mantra conduz à visão clara e ao conhecimento, guiando-nos para a paz interior, a sabedoria, o despertar e a libertação final do sofrimento.
 
Este Mantra diz o seguinte:
 
“Busco a Visão Correta, o entendimento claro do caminho para a verdade. Desejo seguir o Caminho que leva à paz interior e à consciência profunda. Antes que minha mente e meus sentidos se detenham em qualquer detalhe, esforço-me para ver a realidade em sua totalidade, sem distorção e sem apego, para abandonar a fraqueza e a ignorância e cultivar a sabedoria.
 
Busco o Pensamento Correto, pois dele nasce tudo o que se segue. É a fonte das palavras que falo, a origem das ações que tomo, e, como um oleiro que molda o barro, molda o meu ser e interage de maneira sutil com o mundo ao meu redor. Esforço-me para garantir que meu pensamento esteja enraizado no essencial e na não-malevolência. Comprometo-me a deixar de lado os pensamentos egoístas, a abandonar a raiva e o ódio, e a nutrir pensamentos de paz.
 
Busco a Palavra Correta, porque a palavra não é apenas o espelho que reflete nosso pensamento e revela nossas intenções mais profundas, mas também é a vestimenta que nos cobre. A palavra é tão afiada quanto uma espada e tão poderosa quanto um criador; pode acariciar suavemente ou pesar como uma condenação. Mas escolho a palavra correta, a que cura e une, a que espalha compreensão e amor, a que não fere nem engana, mas sustenta a verdade.
 
Busco a Ação Correta, sabendo que o Pensamento Correto concebe, mas é a Ação Correta que torna visíveis os frutos do nosso caminho. É a manifestação mais tangível da nossa existência. A Ação Correta é como um escultor que, golpe a golpe, esculpe o mármore bruto numa figura perfeita. É como um jardineiro que poda cada ramo com precisão para que a planta cresça exuberante. Sem a Ação Correta, seríamos como viajantes numa floresta escura, incapazes de encontrar um caminho para fora das sombras.
 
Busco o Meio de Vida Correto, sabendo que só devo ganhar o que é suficiente. Se buscasse mais do que preciso, roubaria tempo e atenção do que realmente importa. O Meio de Vida Correto é equilíbrio: o trabalho e os meios de sustento não devem ser um fardo, mas uma ferramenta para apoiar uma vida virtuosa. Não busco ganhos baseados no engano ou no prejuízo dos outros. Envolvo-me em atividades que trazem benefício e não criam sofrimento nem para mim nem para os outros.
 
Busco o Esforço Correto, reconhecendo que a Atenção Plena tem prioridade absoluta, como a pegada de um elefante que, devido ao seu tamanho, ofusca todas as outras pegadas. Se a atenção plena é o mais importante, o Esforço Correto é o que sustenta cada prática virtuosa. Esforço-me para cultivar a Visão Correta, para manter o Pensamento Correto, e não me deixar levar pelos acontecimentos, de modo que cada pensamento, palavra e ação seja guiado por uma intenção desinteressada.”
 
Busco a Atenção Correta, que se manifesta como uma presença mental constante e atenta, uma guardiã silenciosa que observa cada passo do nosso caminho. Observa cada ação que tomamos, cada sensação que sentimos, cada pensamento que cruza a nossa mente e cada palavra que pronunciamos, juntamente com o tom em que a expressamos. Até mesmo observa a nossa respiração. A Atenção Correta não julga, nem age como um filtro que separa, mas é como um rio que deixa tudo fluir, sem se apegar a nada. Cada momento é recebido em sua totalidade e vivido ao máximo, sem que nada escape à sua atenção.
 
Busco a Concentração Correta, varrendo a sonolência e a letargia, impedindo a mente de se dispersar. Busco essa concentração que, como um arqueiro que tensiona seu arco, foca cada energia com precisão absoluta em direção ao alvo. Minha mente, como a visão de um falcão voando alto, permanece afiada e vigilante. Não vagueia nem se perde em desejos inúteis ou preocupações. Com a Concentração Correta, a mente se torna tão clara quanto o cristal, pronta para despertar para a verdade última.”
 
Se eu escolho recitar este Mantra do Nobre Caminho Óctuplo de forma mais concisa, recito-o assim: Visão Correta, Pensamento Correto, Palavra Correta, Ação Correta, Meio de Vida Correto, Esforço Correto, Atenção Correta, Concentração Correta.
 
E quando desejo evocar este Mantra mais rapidamente, só preciso pensar na forma de uma roda de oito raios: a Roda do Dhamma, posta em movimento pelo Sublime Gotama, que representa todo o ensinamento do Buda, preservado no Cânone Pali. Cada raio simboliza um aspecto do Nobre Caminho Óctuplo. Cada vez que visualizo esta roda, mesmo em minha mente, num instante, a Visão Correta dos ensinamentos do Sublime me é revelada, viva e luminosa.

Via Dhamma Wheel | Right View: Understanding the Noble Truth of the Way to the Cessation of Suffering

 

RIGHT VIEW
Understanding the Noble Truth of the Way to the Cessation of Suffering
And what is the way leading to the cessation of suffering? It is just this noble eightfold path: that is, right view, right intention, right speech, right action, right living, right effort, right mindfulness, right concentration. (MN 9)

One practices mindfulness and full awareness . . . (DN 2)
Reflection
Having established that there is an escape from suffering, based on understanding what causes it in the first place, the teachings go on to lay out a path you can walk to get from here to there, from suffering to the end of suffering. It is an integrated path, involving many interrelated components, but at heart it requires the ability to be mindful and fully aware of all that happens in the realm of lived experience.

Daily Practice
Practice the skill of being mindful in all you do. That is, be aware of what is happening in the moment with an attitude of equanimity, neither attached to nor repelled by anything. Also practice the skill of doing all you do—in body, speech, and mind—with full awareness. That is, be carefully attentive to what you do as you do it. These two practices serve as the right and left steps along the path to the end of suffering.

Tomorrow: Cultivating Equanimity
One week from today: Understanding the Noble Truth of Suffering


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In flow, we are released from all egoic constrictions, freed from grasping and aversion. The sense of separation falls away as we immerse ourselves wholeheartedly in whatever we’re doing, whatever is arising in the present moment.

John Brehm, “The Art of Appreciative Attention”


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