Monday, March 20, 2023

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Via Dhamma Wheel | Right View: Understanding the Noble Truth of Suffering

 

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RIGHT VIEW
Understanding the Noble Truth of Suffering
When people have met with suffering and become victims of suffering, they come to me and ask me about the noble truth of suffering. Being asked, I explain to them the noble truth of suffering. (MN 77) What is suffering? (MN 9)

Sorrow and lamentation are suffering: the sorrow, sorrowing, sorrowfulness, inner sorrow, inner sorriness of one who has encountered some misfortune or is affected by some painful state. (MN 9)
Reflection
The first noble truth, the truth of suffering, is described in some detail in these texts. Here the experience of loss and sorrow is highlighted. Elsewhere we might be able to make a distinction between sorrow as a form of mental pain and suffering as a state of emotional affliction, but here we are simply directed to the universal human experience of the pain of loss or misfortune. It hurts a lot to lose someone you love. 
Daily Practice
The truth of suffering is not meant to encourage us to wallow in our afflictions, but it does not let us try to escape them through some kind of denial. The first noble truth is a starting point. Only when the suffering is acknowledged can the healing begin. Look at some aspect of your own suffering with courage and without fear and decide that you can and will undertake a path to heal the pain by understanding it and letting it go.
Tomorrow: Cultivating Lovingkindness
One week from today: Understanding the Noble Truth of the Origin of Suffering

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Via Daily Dharma: Going Beyond Old Habits

 Our capacity to meet and dissolve habits is awakened and sustained by applying active capacities to “go beyond”—generosity, ethical conduct, patient endurance, diligence, contemplative cultivation, and discerning wisdom.


Steven D. Goodman, “The Spiritual Work of a Worldly Life”


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Via Sobre Budismo // Instruções sobre a Prática de Meditação Shamata

Instruções sobre a Prática de Meditação Shamata

As instruções a seguir são sobre a prática de shamata baseadas nos ensinamentos de Padmasambhava e foram extraídas do site Chagdud Gonpa Brasil.

Em primeiro lugar, as preliminares

Contemple os Quatro Pensamentos que Transformam a Mente:
  1. O nascimento humano precioso
  2. A impermanência e a morte
  3. O carma, a lei de causa e efeito
  4. O sofrimento nos ciclos da existência condicionada
Esses ensinamentos podem ser lidos no livro Portões da Prática Budista de Chagdud Rinpoche e Comentários sobre a Prática de Ngondro, de Chagdud Khadro. As contemplações combinadas com o descansar da mente são, em si, um treinamento em Shamata.

Tome refúgio e estabeleça a Boditchita com fé e devoção nas Três Joias, o Buda, o Darma e a Sangha

Desenvolva a Boditchita, a intenção iluminada, pensando: trabalharei continuamente para o bem dos seres sencientes, que foram todos minhas mães em vidas prévias. Para consumar essa intenção, atingirei a iluminação e, para tanto, treinarei minha mente na concentração meditativa de Shamata, o calmo permanecer.

Em segundo lugar, a prática principal

Aquiete a Mente através das Três Posturas

Corpo
Abstenha-se de:
  1. Toda atividade mundana
  2. Atividades religiosas que requeiram movimento como prostrações e a contagem das contas de seu mala
  3. Todo e qualquer movimento corporal
Sente em uma boa postura de meditação, como a postura de sete pontos de Vairotchana, ou pelo menos mantenha suas costas retas e os olhos em uma posição adequada e abertos, mas com o olhar dirigido para baixo.

Fala
Abstenha-se de:
  1. Toda conversa comum
  2. Discussões religiosas
  3. Recitação de mantras e de liturgias
Mente
Abstenha-se:
  1. Pensamentos negativos
  2. Pensamentos positivos
  3. Insights intelectuais que surgem no contexto da prática de Mahamudra ou de Dzogtchen
O Calmo Permanecer com Concentração em um Objeto Externo
Olhe para baixo, na altura do nariz, em direção ao objeto que é o foco de sua concentração, quer seja uma sílaba semente, uma pedra, uma pequena estátua, ou, na verdade, qualquer objeto pequeno. Preste atenção no objeto sem distração, evitando a percepção visual de outros objetos. Permita que sua mente descanse em concentração profunda no objeto. Se sua atenção se desviar, gentilmente retome o foco e descanse naturalmente.
O Calmo Permanecer com Concentração em um Objeto Visualizado

A Esfera Branca
Mantendo os olhos abertos, com o olhar dirigido para baixo, visualize uma pequena esfera branca (sânsc. bindu; tib. tigle) de luz em sua testa, entre as sobrancelhas. A esfera é vazia, mas luminosa, brilhante, cintilante como um arco-íris. Preste atenção nela, mas permaneça relaxado da forma mais natural possível.

A Esfera vermelha
Mantendo os olhos abertos, com o olhar dirigido para baixo, visualize seu corpo como sendo transparente e oco, uma cápsula de luz, clara e vazia. Dentro desta forma pura de seu corpo, no chacra do coração, visualize uma esfera de luz vermelha do tamanho da chama de uma vela. Assim como uma chama ardente, a esfera vermelha tem reflexos de luz azul. Preste atenção nela, permanecendo relaxado e natural.

Em terceiro lugar, a conclusão

Finalizando a sessão
Relaxe o foco no objeto e simplesmente descanse a mente. Ela é aberta, alerta e natural. Quando pensamentos começarem a surgir, dirija-os para a dedicação.

Dedicação
Você pode usar qualquer prece genérica de dedicação, inclusive a dedicação da Prática Concisa de Tara. O mérito e a sabedoria da meditação são oferecidos a todos os seres, para que encontrem alívio das emoções aflitivas e da confusão da existência condicionada e para que conheçam o espaço de pureza e de lucidez, que é sua própria natureza búdica.

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