Thursday, September 5, 2019

Wednesday, September 4, 2019

Via The Collective Social Network / FB:


Via Ram Dass / Words of Wisdom - September 4, 2019 💌


"After one progresses in his or her sadhana, after meditation gets deeper, he or she lets go of the model of themselves more and more, and begins to touch and enter deeper into that space of love. One begins to experience love toward more and more people.

Sooner or later you are going to be in love with just the universe. You’ll be sitting in that place that is love where all is One. Then when you look at another being, you are looking at love. You are love, and you are with love. You are in a state of love with all beings. At this point you’ve given up all the stuff that’s going to pull you out of this place. At this point, all the fear in the love relationship is dissipated."

- Ram Dass -

Via Daily Dharma: Practice Letting Go

It’s probably when you’re willing to let go of all of your hopes and fears around accomplishing anything, being anyone, attaining any level that the practice can really work its magic.

—Pamela Gayle White, “The Dream Team

Tuesday, September 3, 2019

Via União Nacional LGBT - Inconfidentes / FB:


Na atualidade os movimentos sociais reconhecem a importância do conceito de ''interseccionalidade'' para avançar os direitos humanos em várias frentes. Entretanto, homens gays não devem aderir à interseccionalidade de modo acrítico, mas devem apoiá-la de forma racional; é necessário que esta seja sempre uma via de mão dupla. Verifique se está ocorrendo uma contrapartida com a questão homossexual, observe se as demandas da comunidade gay não estão sendo subalternizadas, evite se possível a hierarquização das opressões. Por fim, devemos ter sempre em mente que outros movimentos sociais foram criados por heterossexuais, e seu caráter ''heterocêntrico'' pode demorar a atenuar-se. Quando não existir isonomia, procure favorecer a comunidade gay; por maiores que sejam os problemas de outras minorias, elas podem contar com seu próprio grupo, que ainda é hegemônico no campo da sexualidade e orientação sexual: os heterossexuais.

Via União Nacional LGBT - Inconfidentes / FB:


 
HISTÓRIA — O movimento LGBT (anteriormente chamado de movimento gay, movimento homofílico, e movimento uranista) foi fundado originalmente por homens gays. É politicamente incorreto afirmar isso nos dias atuais. Mas os fatos históricos não devem ser encobertos por mentiras convencionadas por códigos de correção política.

Além disso, a comunidade gay, como outras comunidades minoritárias, desviantes e marginalizadas, tem o direito de tomar posse da sua memória, e o direito de orgulhar-se das suas lutas.

A faxina cultural da história gay promovida pelo heterossexismo tradicional tem se somado à micro faxina cultural levada a cabo pelo comboio de movimentos sociais LGBTQI+. É importante, neste sentido, e em tais circunstâncias, que todos saibam que:

▬ O movimento gay não começou após os motins de Stonewall, em 1969. Este movimento teve início no século XIX na Alemanha. O primeiro revolucionário gay se chamava Karl Heinrich Ulrichs (1825). O conceito de "gay right" é invenção dele; portanto o "Orgulho" existe graças a Ulrichs. O primeiro grupo gay apareceu em 1887. O movimento homossexual alemão foi muito importante e obteve mudanças sociais significativas. Antes do advento do nazismo existiu uma coalizão que agregava milhares de ativistas, e se expandiu para outras nações europeias, como a Suíça, sobrevivendo aos nazistas.

▬ Na América, os primeiros ativistas apareceram já na década de 20, inspirados pelo movimento gay alemão. E depois nos anos 40, 50 e 60, antes dos motins [de Stonewall]. Na época dos motins havia dezenas de grupos gays organizados; inclusive existiam revistas gays de ativismo a nível nacional desde os anos 50. Durante toda a década de 60, homossexuais militantes saíram às ruas para protestar publicamente contra discriminação e por direitos civis.

▬ Os motins de Stonewall são um marco simbólico para o movimento gay; a partir dele as manifestações de rua tomaram a forma de "paradas", tal como conhecemos hoje (anteriormente as manifestações de rua aconteciam sob a forma de piquete) e o termo "gay" popularizou-se para a cultura mainstream. Segundo o historiador David Carter, o sucesso de tais motins deve-se principalmente a jovens homossexuais sem teto, em sua maioria caucasianos e afeminados. Havia poucos latinos, poucos gays masculinos, e quase nenhuma transexual e travesti. A alegação do movimento transgênero americano de que foram as travestis e transexuais "quem mais lutou" ou "quem começou a luta" é ilegítima.

▬ Os motins de Stonewall não representam a "primeira rebelião gay" do mundo. Nos anos 60 ocorreram vários motins em bares frequentados por homossexuais; um dos mais importantes aconteceu na "Taverna do gato preto", em 1966. Além disso, também existiram motins no século dezoito na Inglaterra, dentro de uma ''casa Molly'' (casa de maric*s, bar gay pré moderno) e uma rebelião contra uma lei homofóbica em Tessalônia (na Grécia), no ano de 388 da Era Comum (EC).

----------//----------

Texto levemente adaptado do original de Walter Silva — ativista e pesquisador independente da cultura e memória da comunidade Gay

Via Bhante Ven Sangharatna / FB: The Mind is Everything....

The Mind is Everything....
#buddha #Buddhathoughts


Via Daily Dharma: Taking a Path toward Deeper Understanding

The path of right intention is the innate power of awareness to open our minds into deeper understanding. We can move beyond the limits of our own survival. We can indeed overcome conventional desires and concepts to act selflessly for the benefit of others.

—Douglas Penick, “Exploring What Is

Monday, September 2, 2019

Via The Rainbow Rose Society / FB:


Via Daily Dharma: How to Practice Every Day

From the moment we wake up in the morning to the moment we settle in at the end of the day, we are afforded so many authentic places to practice. Every experience of hardship provides fertile ground in which we can root our practice.

—Justin von Bujdoss, “Ask a Teacher

Sunday, September 1, 2019

Via FB:


Via Words of Wisdom - September 1, 2019 💌 Inbox x


"Though we get love, it goes through us and then we need love all over again. It’s so deep in all of us that we’ve built a whole reality around it. We think that’s the way it is—that everybody needs love and that if you don’t get it you are deprived - the more of it the better.

In that sense it’s like an achievement. You see people who are achievers. The minute they achieve something it becomes irrelevant and their awareness turns to the next achievement. It’s because they are addicted to the practice, not to the goal."

- Ram Dass -

Via Daily Dharma: Resolving Conflict with Mindfulness

When we resolve something with mindfulness, we can let it go and free ourselves from its power. The resolution of such a conflict leads us to contemplate what life is about.

—Ajahn Sumedho, “The Gift of Gratitude

Saturday, August 31, 2019

Via Lion's Roar / The Beauty of Imperfection


Wabi-Sabi For Artists, Designers, Poets & Philosophers
An excerpt from Leonard Koren’s gem, Wabi-Sabi for Artists, Designers, Poets and Philosophers, considered a class statement on this Japanese aesthetic.
Beauty can be coaxed out of ugliness. Wabi-sabi is ambivalent about separating beauty from non-beauty or ugliness. The beauty of wabi-sabi is, in one respect, the condition of coming to terms with what you consider ugly. Wabi-sabi suggests that beauty is a dynamic event that occurs between you and something else. Beauty can spontaneously occur at any moment given the proper circumstances, context or point of view. Beauty is thus an altered state of consciousness, an extraordinary moment of poetry and grace.

Via Daily Dharma: Discovering Silence in Sound

As we progress, we realize how constricted we are by our discriminating mind: our minds, not our hearing organs, make the distinction between sound and silence. But if you practice listening until you no longer make distinctions, you develop a power that is liberating.

—Dharma Master Hsin Tao, “Listening to Silence

Friday, August 30, 2019

Via Daily Dharma: What’s at the Center of Pain?

We twist in the turbulence on the edges of pain; in the eye of the pain is the stillness.

—Joan E. Chapman, “Fields of Awareness