Sunday, September 3, 2023

Via Dhamma Wheel | Right Mindfulness and Concentration: Establishing Mindfulness of Mental Objects and the Fourth Jhāna

 


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RIGHT MINDFULNESS
Establishing Mindfulness of Mental Objects
A person goes to the forest or to the root of a tree or to an empty place and sits down. Having crossed the legs, one sets the body erect. One establishes the presence of mindfulness. (MN 10) One is aware: “Ardent, fully aware, mindful, I am content.” (SN 47.10)
 
When the awakening factor of tranquility is internally present, one is aware: “Tranquility is present for me.” When tranquility is not present, one is aware: “Tranquility is not present for me.” When the arising of unarisen tranquility occurs, one is aware of that. And when the development and fulfillment of the arisen awakening factor of tranquility occurs, one is aware of that . . . One is just aware, just mindful: “There is a mental object.” And one abides not clinging to anything in the world. (MN 10)
Reflection
Sometimes the mind is tranquil, and sometimes it is not. One way to practice mindfulness of mental objects is simply to notice when the mental factor of tranquility is present and when it is not. It is okay to be aware of the times the mind is restless or bored or confused. These states are transient, like all others, and they will pass, to be replaced by moments of tranquility from time to time. Simply take note of all this.

Daily Practice
The next time you feel tranquil, attend carefully to what it feels like. This way you will know what to contrast it to when the mental factor of tranquility is gone, which will happen often enough. Observe the interplay of tranquility and lack of tranquility as they come and go. Eventually you will learn how to encourage tranquility to arise and how to sustain it when it has arisen. This is how your mindfulness skills develop. 


RIGHT CONCENTRATION
Approaching and Abiding in the Fourth Phase of Absorption (4th Jhāna)
With the abandoning of pleasure and pain, and with the previous disappearance of joy and grief, one enters upon and abides in the fourth phase of absorption, which has neither-pain-nor-pleasure and purity of mindfulness due to equanimity. The concentrated mind is thus purified, bright, unblemished, rid of imperfection, malleable, wieldy, steady, and attained to imperturbability. (MN 4)

One practices: “I shall breathe in contemplating relinquishment.”
One practices: “I shall breathe out contemplating relinquishment.”
This is how concentration by mindfulness of breathing is developed and cultivated      
so that it is of great fruit and great benefit. (A 54.8)

Tomorrow: Understanding the Noble Truth of Suffering
One week from today: Establishing Mindfulness of Body and Abiding in the First Jhāna

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Via Daily Dharma: Engaging the Whole

Engaging the Whole

When we engage the present, we engage the whole of our lives. When we plunge into the world, we accept the whole of what is.

Jack Petranker, “The Present Moment” 


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Via Ram Dass - Love Serve Remember Foundation // Words of Wisdom - September 3, 2023 💌

 

"I do my best to give up the fruit of my actions. If I don't know what's supposed to happen, it's probably better if I don't get too attached to one particular outcome. I listen to hear what my next step should be. I act in the best way I can. And how it comes out, well, that's how it comes out. It's a matter of letting go of expectations."

- Ram Dass -

Saturday, September 2, 2023

Via FB

 Por Jeanny Chen, Saratoga, California.

''Cada vez que abro meu butsudan (oratório) para recitar Daimoku perante o Gohonzon, na minha mente certifico-me de que também abra minha budicidade. Imagino que abro a porta para ingressar ao mundo da budicidade. Tomando de maneira consciente tal iniciativa, coloco-me exatamente na posição de ser capaz de comunicar-me livremente com o Gohonzon. Minha vida se fusiona com o Gohonzon e meu estado de vida começa a corresponder-se com o de Nitiren Daishonin.


O presidente Ikeda compara a prática do Gongyo de cada dia com um "treinamento espiritual". E diz: "O Gongyo e o Daimoku são uma cerimônia na qual nossas vidas se comunicam com o universo.

Durante o Gongyo, mediante nossa fé no Gohonzon, vigorosamente fusionamo-nos com microcosmos de nossa existência individual com a força vital do macrocosmo, do universo inteiro. Se o fazemos regularmente, cada manhã e cada noite, nossa força vital fortalece-se".

(Fé na Ação, pág. 120)


Além da minha cerimônia de abertura da budicidade, ponho em ação sua orientação durante minha recitação de Daimoku. Minha mente constantemente trabalha para expandir minha vida para penetrar o universo inteiro e abarcá-lo também. Parece abstrato mas vívido. Agora, com toda esta preparação, estou no meu mais elevado estado de vida, armada com o fácil acesso ao mundo da budicidade. Estou pronta para experimentar, mais uma vez, o apaixonante e gratificante aspecto fascinante da minha prática diária.


"Se exercer cem milhões de aeons de esforço num só instante da vida as três propriedades iluminadas do Buda aparecerão ao senhor a cada instante. Nam-myoho-rengue-kyo significa justamente tal prática diligente".

No Gosho Zenshu, pág. 790 (ainda não editado em português), Nitiren Daishonin brindou esta orientação.

Conseqüentemente, começo exercendo todos os esforços combinados que posso utilizar durante cem milhões de aeons da minha vida em cada Daimoku. Ao mesmo tempo, percebo que cada Nam-myoho-rengue-kyo que recito, contém inerentemente o resultado de tais magníficos esforços. Junto com a minha recitação sincera, continuo recebendo seu imensurável poder e benefícios, para nutrir e adornar minha vida. Quando minha mente trabalha desta maneira, simplesmente não quero parar de recitar.

a sua escritura "Resposta à Dama Nitinyo"" (END, vol. 1, pág. 324), Nitiren Daishonin descreve assim o Gohonzon:


"Incluídos no Gohonzon estão todos os Budas, Bodhisattvas e os grandes veneráveis (na tradução brasileira consta "santos"), juntamente com os oito grupos de seres sensíveis dos dois reinos que apareceram no primeiro capítulo do Sutra de Lótus. Banhados pela brilhante luz dos cinco caracteres da Lei Mística, todos manifestaram a natureza intrinsecamente iluminada dentro de si".


Não significa isto que no Gohonzon há centenas de milhões de Budas através das três existências e das dez direções?

Enquanto meu estado de vida está elevando-se ao mundo do Buda, só posso sentir que me elevo à par deles. É razoável, portanto, que mediante meu Daimoku sincero, possa convocar toda sua proteção, sabedoria e coragem, enquanto trabalho pelos meus ideais.

Além do mais, não juraram proteger aos Bodhisattvas da Terra como eu?

Pensando nisto, não posso evitar sentir meu máximo otimismo e júbilo a respeito da realização da minha oração. Desta maneira, a crescente intensidade e profundidade do meu Daimoku continuam acelerando-se mais e mais.

O presidente Ikeda diz que o ambiente que nos rodeia está cheio de ondas de rádio de várias freqüências. Mesmo sendo invisíveis, uma televisão pode captá-las e convertê-las em imagens visíveis. Sabendo isto, enviarei minha oração e todo meu ser, junto com meu Daimoku para que penetrem os três mil mundos; através das três existências de todos os seres, sensíveis e insensíveis. Farei que meu Daimoku inunde o universo inteiro, assim como também os trilhões de células do meu corpo. Milhões de Daimoku são recitados em todo momento pelos membros da SGI do mundo. Garantirei que a qualidade do meu conste entre os 50 melhores. Aplico resoluta determinação e toda minha energia positiva, e direciono meu Daimoku para trabalhar diligentemente pelos meus objetivos, sem um momento de descanso.

Não há dúvida de que meu Daimoku pode alcançar ou viajar a qualquer lugar. Portanto, como pode não acertar o alvo que determinei? Tento recitar Daimoku com uma forte determinação (itinen), como uma afiada e poderosa espada, com a força do rugido de um leão, confiando em fazer estremecer, movimentar e tocar o universo. Sem ter encontrado um problema verdadeiro e devastador, nunca é fácil para mim recitar Daimoku com o sentimento de extrema urgência de uma situação de vida ou morte. Percebo de que só mediante tal sentimento de extrema urgência posso experimentar o tipo de Daimoku profundo que move o céu e a terra. Mas, nem por toda a minha vida, quero trocar meu bem-estar e saúde por esta experiência, ainda que realmente necessito saber como é e como orar dessa maneira.


Faz quatro anos, fiquei sabendo por um jornal da televisão que quatro estudantes universitários tinham ficados soterrados numa avalanche. Três deles foram resgatados três horas mais tarde, mas um morreu. Mantendo a tragédia na minha mente, durante minha oração, comecei a visualizar o acidente. Imaginava-me aprisionada dentro da espessa neve. Não estava certa se alguém sabia onde eu estava quando ocorreu a avalanche. Tinha pouco ar e podia congelar-me até morrer em pouco tempo. O que podia fazer para sair daí antes de que fosse tarde de mais? Era agora ou nunca.

Pensando assim, finalmente pude recitar um Daimoku capaz de derreter a neve em segundos. Estava emocionada pelo descobrimento. A partir desse momento soube que, sem necessariamente ter que experimentar pessoalmente uma circunstância difícil, podia imaginá-la nitidamente para experimentar como extrair o resultado ideal de qualquer situação. Que conveniente!


Os ensinamentos e orientações de eterno valor são abundantes na nossa prática da fé. Estando limitada pela minha habilidade a respeito do idioma inglês, não podia ler o vasto número de publicações, nem sequer uma pequena parcela referida a este Budismo. Para compensar este ponto fraco, sem importar o pouco que possa ser compreendida, preocupo-me em personificar a tinta preta no papel branco. A saber: dedico minha vida a estudar, entender, absorver e aplicar tudo para obter resultados. Recitar Daimoku é sempre minha ferramenta perfeita e preferida para realizar tal maravilha:

"Sua mente, agora desnorteada pela escuridão inata da vida, é como um espelho embaçado, mas, se o polir, é certo que tornar-se-á claro como cristal da iluminação das verdades imutáveis. Manifeste-se fortemente na prática da fé, polindo seu espelho incessantemente, dia e noite. Como deve poli-lo? Não há outro modo a não ser devotar-se à recitação do Nam-myoho-rengue-kyo".

Nitiren Daishonin na sua escritura "Sobre atingir o estado de Buda" (END, vol. 1, pág. 109)

Baseada neste ensinamento em particular, olho minha vida como um espelho embaçado.

Minha mente, coração e boca continuamente produzem o máximo detergente de Daimoku. Seguro um suave pano polindo o espelho incansavelmente com cada Nam-myoho-rengue-kyo que recito. Finalmente, o espelho chega a ser tão cristalino que compreendo o verdadeiro aspecto de todos os fenômenos. Minha vida também acaba sendo brilhante e clara como resultado de trocar veneno em remédio. O processo de treinamento não toma muito tempo. Mas a recompensa é surpreendente.

De acordo com a simultaneidade de causa e efeito, no momento que reproduzo a imagem e a fixo na minha mente, seu efeito já existe. Portanto, a crescente sabedoria de sempre buscar a verdade fundamental para resolver da melhor maneira qualquer situação, converte-se num piloto automático para dirigir minha vida. Funciona como uma maravilha. Sobretudo, sinto-me tão aliviada e tranqüila ao desfrutar o sentimento de ter uma vida fresca e pura, sem culpa, tristeza, vergonha nem sujeira, e sem importar quão terrível e feia tenha sido antes.

No que refere-se a recitar Daimoku, sou bastante detalhista. Como meu plano e investir uma grande parte da minha vida realizando-o, melhor certifico-me de estar no caminho correto. No início da minha prática, recitar Daimoku durante quinze minutos parecia-me uma eternidade. Mais adiante, devido à necessidade de cumprir meu objetivo impossível, comecei a orar de quatro a cinco horas. Gradualmente, tenho alcançado uma média de uma hora e vinte minutos ou duas horas por dia.

Um dia percebi que, se recitasse Daimoku duas horas por dia, significava que em doze meses, seria como estar recitando Daimoku sem parar as 24 horas do dia, os 7 dias da semana, durante um mês inteiro. A amplidão da tarefa era bastante. Era demasiado grande de compreender. Afortunadamente, fui capaz de encontrar uma maneira de justificar meu comportamento valente: gerar o valor equivalente ou ainda maior ao dos esforços.

Sendo um membro de menor antigüidade nesta prática budista, se desejo não ficar para atrás, tenho que ter um correto empurrão inicial para obter sólidos resultados, sem demora. Portanto, além de assistir às reuniões de diálogo (palestra) da SGI, de ler as publicações da SGI e de procurar orientação dos meus veteranos na fé, dependo profundamente da minha fé pura para direcionar meu caminho. Os ensinamentos documentados de Nitiren Daishonin são um dos meus indicadores.

Conseqüentemente, recito Daimoku com forte determinação, paciência, persistência e otimismo. Quando realmente queria superar um desafio, era natural que recitar Daimoku fosse o primeiro. Na atualidade, recitar Daimoku sempre é minha primeira prioridade, aconteça o que acontecer. Também aprendi dos goshos como orar.

Oro Daimoku com sincero sentimento desculpa (zangue), agradecimento e alegria. Também o faço louvando o Sutra de Lótus. Sinceramente, não quero omitir nada. Minha postura de penetrar em diferentes aspectos do Daimoku contribui a concretizar meus explosivos benefícios. Cada vez que leio o Gosho, esses ensinamentos me mostram a melhor maneira de praticar.

Uma vez que os compreendo, os aplico na minha vida:

"O senhor deve crer no Sutra de Lótus da mesma maneira como tem fome do alimento, sede da água, saudade da sua amada ou desejo pelo remédio quando está enfermo, ou como uma bela mulher deseja os cosméticos. Caso contrário, arrepender-se-á mais tarde". (END, vol. II, pág. 332)

"Todavia, mesmo uma grande ofensa pode ser erradicada se a pessoa arrepender-se dela sinceramente". (END, vol. IV, pág. 139)


"Portanto, aquele que deseja pagar a sua dívida ao Buda deve primeiro saldar o débito que possui para com a Lei". (END, vol. V, pág. 133)


"Portanto, quando recitar o Daimoku deste sutra, deve estar consciente de que é algo mais reconfortante do que para um cego de nascença, recobrar a visão e ver seu pai e sua mãe". (WND, pág. 143) (trecho de "O Daimoku do Sutra de Lótus", END, vol. III, pág. 185, ainda não traduzido ao português)

"Enquanto mais apreciar os benefícios do Sutra de Lótus, eles incrementar-se-ão. Leve em consideração que os vinte e oito capítulos do Sutra de Lótus contêm só umas poucas passagens elucidando a verdade, mas possuem muitas palavras de louvor". (esta frase da "Carta a Koniti-bo" [END, vol. IV, pág. 133] não foi traduzida ao português e consta no WND, pág. 673)

Este ensaio resume vários "treinamentos espirituais" que implementei na minha recitação através dos meus treze anos de prática.

Como um mortal comum, minha mente divaga muito. Nem sempre posso concentrar-me totalmente enquanto oro. Também não posso exercitar todos estes treinamentos ao mesmo tempo. Porém, acabei reparando que, quando sou extremamente séria, orando pelo meu objetivo de cumprir uma determinada missão reconheço e me encarrego da aplicação de algum deles e funciona às mil maravilhas.''




Via Daily Dharma: Navigating Conversation

Navigating Conversation

Navigating conversation successfully calls for showing up in our entirety and inviting our dialogue partner to do the same—which means putting background assumptions on the table.

Linda Heuman, “A New Way Forward”


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Via Dhamma Wheel | Right Effort: Maintaining Arisen Healthy States

 


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RIGHT EFFORT
Maintaining Arisen Healthy States
Whatever a person frequently thinks about and ponders, that will become the inclination of their mind. If one frequently thinks about and ponders healthy states, one has abandoned unhealthy states to cultivate healthy states, and then one’s mind inclines to healthy states. (MN 19)

Here a person rouses the will, makes an effort, stirs up energy, exerts the mind, and strives to maintain arisen healthy mental states. One maintains the arisen awakening factor of joy. (MN 141)
Reflection
Maintaining healthy mental and emotional states that have arisen in experience sometimes takes effort. It is worthwhile effort, because the mind will incline in the future toward whatever states are most often manifesting in the present. By sustaining healthy states as often as you can for as long as possible, you are not only blocking unhealthy states but creating the conditions for a healthier mind in the future.

Daily Practice
When you are joyful in a healthy way, find ways to sustain that joy. One way to do that, when the joy comes from noticing the good fortune of another, is to remind yourself of it continuously. Repeating to yourself phrases like “May they be happy” and “May their good fortune continue” is a simple way to reinforce the basis upon which the joy is established. Remember, it is good for you to feel joy, so cultivate it as much as you can. 

Tomorrow: Establishing Mindfulness of Mental Objects and the Fourth Jhāna
One week from today: Restraining Unarisen Unhealthy States

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Friday, September 1, 2023

Via Dhamma Wheel | Right Living: Abstaining from Intoxication

 


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RIGHT LIVING
Undertaking the Commitment to Abstain from Intoxication
Intoxication is unhealthy. Refraining from intoxication is healthy. (MN 9) What are the imperfections that defile the mind? Negligence is an imperfection that defiles the mind. Knowing that negligence is an imperfection that defiles the mind, a person abandons it. (MN 7) One practices thus: “Others may become negligent by intoxication, but I will abstain from the negligence of intoxication.” (MN 8)

There are these two worldly conditions: pleasure and pain. These are conditions that people meet—impermanent, transient, and subject to change. A mindful, wise person knows them and sees that they are subject to change. Desirable conditions do not excite one’s mind nor is one resentful of undesirable conditions. (AN 8.6)
Reflection
We have within us a natural instinct to pursue pleasure and avoid pain. One of the Buddha’s great insights is that both are hardwired into our minds and bodies and are thus an inevitable aspect of the human condition. Knowing this and accepting it as true allows us to watch the interplay of the two without needing to change what is happening. A wise person is mindful of both pleasure and pain, regarding them evenly.

Daily Practice
Practice becoming aware of feeling tones, both pleasant and painful, as they arise accompanying all experience. Cultivate a posture of noticing each one, acknowledging how it feels, and letting it change into something else, as it will naturally do. Give up the hopeless task of chasing after pleasure and fleeing pain and simply appreciate, with equanimity rather than excitement or resentment, the changing nature of experience.

Tomorrow: Maintaining Arisen Healthy States
One week from today: Abstaining from Harming Living Beings

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Via Tricycle // ¿Qué Color es el Buda?


¿Qué Color es el Buda?
By Ayya Dhammadīpā
Buda proviene de la raíz Pali “budh” que significa “despierto o con comprensión.” Todas esas palabras apuntan a lo mismo. Describen el despertar o la iluminación.
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