“Conscientes disso ou não, nos movemos da consciência humana em direção
à Consciência divina. Porém, algumas dimensões da consciência humana
ainda são tão primitivas que se assemelham à consciência animal, na qual
a crueldade serve para suprir o instinto básico de sobrevivência. Na
natureza, muitas vezes é necessário ser cruel, como um animal que se
alimenta do outro para sobreviver. Isso não é certo ou errado, simplesmente
é. Mas, aos poucos vamos alcançando dimensões humanas mais elevadas, e à
medida em que nos libertamos da crueldade e nos tornamos capazes de
amar, esse amor nos conduz à Consciência divina.”
“Conscientes de ello o no, nos movemos de la conciencia humana en
dirección a la Conciencia divina. Sin embargo, algunas dimensiones de la
conciencia humana aún son tan primitivas que se asemejan a la
consciencia animal, en la cual la crueldad sirve para suplir el instinto
básico de supervivencia. En la naturaleza, muchas veces es necesario
ser cruel, como un animal que se alimenta del otro para sobrevivir. Esto
no está bien ni mal, simplemente es. Pero, poco a poco, vamos
alcanzando dimensiones humanas más elevadas, y a medida que nos
liberamos de la crueldad y nos volvemos capaces de amar, este amor nos
conduce a la Conciencia divina.”
“Whether we are aware of it or
not, we move from human consciousness towards divine consciousness.
However, some dimensions of human consciousness are still so primitive
that they resemble animal consciousness. In this animalistic state of
awareness, cruelty results from a basic survival instinct. In nature,
it’s often necessary to be cruel, so that one animal preys on another
animal in order to survive. This is not right or wrong; it simply is the
way things are. Gradually, as we reach more elevated dimensions of
human awareness, we free ourselves from cruelty and become capable of
loving. This capacity to love is what then guides us towards divine
consciousness.”