É comum lermos ou ouvirmos a expressão " O que importa é o coração".Entretanto, muitos pensamentos negativos podem minar nossa sabedoria e esse "coração" acaba sendo derrotado pela nossa mente. Na prática budista aprendemos que o importante não é a formalidade de encontrarmos ou não com uma pessoa e sim " com que " sentimento " vamos ao encontro dela para criarmos o ambiente ideal para a Vitória absoluta.
Nichiren Daishonin cita no escrito O ARCO E A FLECHA: " Cuide-se e não deixe que a angústia perturbe a sua mente". ( CEND, v. I, p. 686), e também nos ensina na carta ATINGIR O ESTADO DE BUDA NESTA EXISTÊNCIA: "Se a mente das pessoas é impura, sua terra é igualmente impura. Mas, se sua mente é pura, assim é a sua terra. Portanto, Não há duas terras pura e impura. A diferença reside apenas no bem e no mal da própria mente ( Ibidem, p. 4).
Então, a pergunta que devo fazer é " Como está a minha mente hoje?".Estou mais felizes ou angustiado; com mais esperança ou com medo? Qual sentimento prevalece no meu dia a dia?
Tudo começa com a oração e o sincero desejo de mudar os sentimentos. Assim, tendo a prática do Daimoku como base, precisamos também estudar o Budismo para compreendermos a vida e as causas de determinadas circunstâncias.
Na Nova Revolução Humana, o Presidente Ikeda menciona o incentivo de Nichiren Daishonin: " Ser Mestre da própria mente' significa fazer dos princípios do Budismo nosso guia, e conseguimos isso por meio do estudo (...) É um espelho que nos mostra quem somos" ( NRH, V.24, CAPÍTULO, " PROTEÇÃO PLENA", P. 133).
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