Atualmente, pode-se dizer que os templos budistas operam mais como negócios do que como local para receber orientação espiritual. Ao contrário do budismo na Índia, onde a religião se originou, o budismo japonês é mais conhecido como “budismo fúnebre”, pois em muitos casos apenas os serviços funerários estão disponíveis ao público.
O templo Saimyouji, em Kawagoe, Saitama-ken, com uma história de quase 800 anos pretende se destacar do resto graças aos esforços de seu recém-nomeado sacerdote chefe Senda Akihiro.
“Quero abrir meu templo para todo mundo, seja japonês ou estrangeiro”, diz Senda em entrevista ao site Tokyo Weekender. “O objetivo de todas as religiões, incluindo o budismo, é ajudar as pessoas.”
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