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A personal blog by a graying (mostly Anglo with light African-American roots) gay left leaning liberal progressive married college-educated Buddhist Baha'i BBC/NPR-listening Professor Emeritus now following the Dharma in Minas Gerais, Brasil.
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When
we’re trying to change ourselves or change the other, we’re essentially
rejecting what is arising in the present moment. And if we reject it,
we can’t really meet it. And if we can’t meet it, we can’t allow the
space for understanding, how come this has arisen?
Laura Bridgman, “The Dharma of Relationships: The Paramis in Action”
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You and I are in training to be conscious and compassionate in the truest, deepest sense - not romantically compassionate, but deeply compassionate. To be able to be an instrument of equanimity, an instrument of joy, presence, love, and availability, and at the same moment, absolutely quiet.
- Ram Dass -
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Finding
composure and acting with clarity and resolve, right in the midst of
your fears, is a form of generosity that in Buddhism is sometimes
referred to as “giving the gift of fearlessness.”
Marc Lesser, “Do Less, Accomplish More”
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Ram Dass – Here and Now – Ep. 222 – The Dance of Sexual Energy
March 27, 2023
Na lógica da meritocracia; se esse homem não se tornar milionário, não conseguir uma casa confortável ou um carro de luxo, é porque não se "esforçou";ou não "ralou" o bastante para chegar ao "sucesso"...
Na camada mais pobre da nossa população, há milhões de pessoas semelhantes a este homem.
Acordam cedo, embarcam no transporte público, vendem toda sua energia de trabalho para uma empresa e quando chega no final do mês, recebe um salário que na primeira semana do mês seguinte já se esvaiu das mãos, com pagamentos de boletos de água, luz, aluguel, internet, comida e cartão de crédito, etc...
A mão de obra barata é capaz de produzir lucros bilionários, mas essa fortuna toda, acaba concentrada nas mãos de poucos, que são a verdadeira elite desse país.
Essa camada pobre, quando atrasa uma conta, torna-se inadimplente e tem o seu nome negativado em órgãos controladores do crédito, mas a elite bilionária, quando deve, deixa de pagar impostos e credores, negocia com o governo e recebe perdão ou parcelamento de suas dívidas para mais de cem anos.
Esse país só tem um jeito de mudar.
É com o povo entendendo o seu papel proletário e sua classe social e parando de "babar ovo" dessa elite que só tem um único objetivo: Explorar todos os anos de vida do trabalhador e descartà-lo quando sua força física já não for suficiente para produzir o que se espera dele.