“O que tira a mente do momento presente é o desejar compulsivo. O
desejo está intimamente relacionado com a sua história: com o seu
passado e com as marcas do seu corpo emocional, que agem como buracos
que você tenta preencher através de coisas. Você deseja uma coisa -
consegue essa coisa – e se sente preenchido. Porém, esse preenchimento
dura muito pouco, porque você tenta preencher um buraco interno com algo
de fora. Isso não é possível. O máximo
que você consegue é viver a ilusão, por um curto espaço de tempo, de que
o seu buraco foi preenchido. Esse buraco só pode ser preenchido de
dentro para fora, ou seja, somente quando você se harmoniza com o seu
passado.”
“Lo que saca a la
mente del momento presente es el desear compulsivo. El deseo está
íntimamente relacionado con tu historia: con tu pasado y con las marcas
de tu cuerpo emocional, que actúan como agujeros que intentas llenar a
través de cosas. Deseas una cosa - consigues esta cosa - y te sientes
satisfecho. Sin embargo, este relleno dura muy poco, porque intentas
llenar un agujero interno con algo de afuera. Esto no es posible. Lo
máximo que consigues es vivir la ilusión, por un corto espacio de
tiempo, que tu agujero se llenó. Este agujero sólo puede ser rellenado
desde adentro hacia afuera, es decir, sólo cuando te armonizas con tu
pasado.”
"What takes the mind away from the present moment is
compulsive desire. Desires are closely related to our history, our past,
and the imprints on our emotional bodies, which are like holes that we
try to fill up with things. We desire something, we get it, and we feel
satisfied. However, this satisfaction doesn’t last very long, because
we’re trying to fill an internal hole with something external. This is
not possible. The most we can achieve is to live in this illusion for a
short time, believing that the hole was filled. This hole can only be
filled from the inside-out. In other words, it will only be filled when
we can be in harmony with our past."