“O que sustenta a negatividade é a inconsciência sobre o seu desejo
pelo negativo. E preciso reconhecer que, na verdade, você é quem escolhe
ser canal da maldade. Você escolhe segregar veneno para se proteger.
Talvez a percepção dessa escolha ainda não esteja clara, mas a escolha
existe. Enquanto não toma consciência da sua intenção de ferir o outro,
você segue acreditando não ter forças para fazer diferente. Em parte
isso é verdadeiro porque se você não se responsabiliza pela sua atuação
negativa no mundo, ela age à revelia da sua vontade consciente.”
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“Lo que sustenta la negatividad es la inconciencia sobre tu deseo por lo negativo. Es necesario reconocer que, en verdad, tú eres quien elije ser canal de la maldad. Elijes segregar veneno para protegerte. Tal vez la percepción de esa elección aún no esté clara, pero la elección existe. Mientras no tomas conciencia de tu intención de herir al otro, sigues creyendo en no tener fuerzas para cambiar. En parte esto es verdad porque si no te responsabilizas por tus actos negativos en el mundo, ellos actúan en contra de tu voluntad consciente.”
“What sustains negativity is our unconscious desire for the negative. It’s necessary to recognize that, in truth, we are the ones who choose to be a channel for evil. We choose to spit poison to protect ourselves. Perhaps we still do not clearly perceive this choice, but the choice does in fact exist. Until we become aware that our intention is to hurt the other, we go on believing that we don’t have the power to do things differently. In part this is true because if we do not take responsibility for our negative actions in the world, life acts in defiance of our conscious will.”