Friday, March 25, 2016

Via Sri Prem Baba: Flor do dia - Flor del día - Flower of the day 25/03/2016

“Quero propor um acordo: não acredite em nada que eu digo, apenas ouça e procure colocar em prática. Se você fizer isso e não encontrar nada, tudo bem, esqueça o que estou dizendo e siga o seu caminho. Compreenda que não estou brincando de espiritualidade - eu sei o que estou dizendo. Eu falo pela minha própria experiência. E o que mais desejo é que você possa ter a mesma experiência. O conhecimento só pode transformar-se em sabedoria através da prática. Caso contrário, você tem apenas um acúmulo de informações.”

“Quiero proponerte un acuerdo: no creas en nada de lo que yo digo, solo escucha e intenta ponerlo en práctica. Si haces esto y no encuentras nada, todo bien, olvida lo que estoy diciendo y continúa tu camino. Comprende que no estoy jugando a la espiritualidad, sé lo que estoy diciendo. Hablo por mi propia experiencia. Y lo que más deseo es que puedas tener la misma experiencia. El conocimiento solo puede transformarse en sabiduría a través de la práctica. De lo contrario, solo tienes un cúmulo de informaciones.”

“I would like to propose an experiment: do not believe anything I say, simply listen to my words and try to put them into practice. If you do this and do not discover anything, that’s alright: then you can forget what I said and continue on your path. Understand that I am not playing with spirituality. I am speaking from my own experience, and my deepest wish is for you to have the same experience. Knowledge can only transform into wisdom through practice. Otherwise, you will only have accumulated information.”

Via Daily Dharma: Nothing Arises Alone

“Everything that comes into being depends on everything else. Nothing arises by itself.

—Master Guojun, "The Calligrapher’s Apprentice"

Thursday, March 24, 2016

Via PEACE and Grace: Spirituality in a Broken World / FB: TEACH YOUR CHILDREN WELL


 
 

Estou em construção!





Mais uma pérola preciosa do papa.
Durante a nossa vida causamos transtornos na
vida de muitas pessoas,
porque somos imperfeitos.

Nas esquinas da vida, pronunciamos palavras inadequadas,
falamos sem necessidade,
incomodamos.

Nas relações mais próximas, agredimos sem intenção ou intencionalmente.
Mas agredimos.

Não respeitamos o
tempo do outro,
a história do outro.

Parece que o mundo gira
em torno dos nossos desejos
e o outro é apenas
um detalhe.

E, assim, vamos causando transtornos.
Esses tantos transtornos mostram que não estamos prontos, mas em construção.
Tijolo a tijolo, o templo da nossa história vai ganhando forma.
O outro também está em construção e também causa transtornos.
E, às vezes,
um tijolo cai e nos machuca.
Outras vezes,
é o cal ou o cimento que suja nosso rosto.
E quando não é um,
é outro.
E o tempo todo nós temos que nos limpar e cuidar das feridas, assim como os outros que convivem conosco
também têm de fazer.

Os erros dos outros,
os meus erros.
Os meus erros,
os erros dos outros.

Esta é uma conclusão essencial:
todas as pessoas erram.
A partir dessa conclusão, chegamos a uma necessidade
humana e cristã:
o perdão.

Perdoar é cuidar das feridas e sujeiras.
É compreender que os
transtornos são muitas vezes involuntários.

Que os erros dos outros são
semelhantes aos meus erros e que,
como caminhantes de uma jornada,
é preciso olhar adiante.

Se nos preocupamos com
o que passou,
com a poeira,
com o tijolo caído,
o horizonte deixará de ser contemplado.
E será um desperdício.

O convite que faço é que você experimente a beleza
do perdão.
É um banho na alma!
Deixa leve!

Se eu errei,
se eu o magoei,
se eu o julguei mal,
desculpe-me por todos
esses transtornos…
Estou em construção!

- PAPA FRANCISCO

Via FB:


Wednesday, March 23, 2016

Via Sri Prem Baba: Flor do dia - Flor del día - Flower of the day 23/03/2016

“Quem é você? Você é o seu nome, a sua história ou o seu corpo? Estando identificado com isso que é passageiro, você está sempre girando no círculo do sofrimento. Você está sempre correndo, ou para fugir do sofrimento ou para obter uma alegria passageira (o que é a mesma coisa). Você está sempre fazendo e sempre se sentindo insatisfeito. Mas, quando se permite parar de correr, você experimenta a calma e o silêncio; você sente a fragrância da paz e da alegria sem causa. E é somente nesse estado que as respostas para as questões mais profundas da existência surgem.” 

“¿Quién eres tú? ¿Eres tu nombre, tu historia o tu cuerpo? Al estar identificado con eso que es pasajero, siempre estás girando en el círculo del sufrimiento. Estás siempre corriendo, o para huir del sufrimiento o para obtener una alegría pasajera (que es la misma cosa). Siempre estás haciendo algo y siempre te sientes insatisfecho. Pero cuando te permites parar de correr, experimentas la calma y el silencio; sientes la fragancia de la paz y de la alegría sin causa. Y es solamente en este estado que las respuestas a las cuestiones más profundas de la existencia surgen.”

“Who are you? Are you your name, your story or your body? When we are identified with that which is fleeting, we will always be caught in the cycle of suffering. We will always be either running away from suffering, or running towards some transitory joy. Both of these scenarios are just different sides of the same coin. We are always doing something and continuously feeling unsatisfied. But when we allow ourselves to stop running and experience calmness and silence, we will sense the fragrance of peace and joy without a cause. Only in this state can the answers to the deeper questions of existence arise.”

Via Ram Dass

March 23, 2016

When you develop the ego-structure, this mechanism, this central computer for running the game, the question arises as to how attached you are, or how identified you are with it. In spiritual evolution you don’t destroy the ego, you merely turn it from being, from identifying with it, to using it as a functional unit. You still need it as a functional unit so that when I’m talking to you, I realize there’s a "you" and a "me".

Via Daily Dharma: What Do I See?

“Where is a single feeling, a single thought, in the mirror image at which I gaze?” When we ask this question, at once we enter the purpose of our lives, which is to look upon our lives and discover who we are as living beings.

—Zenju Earthlyn Manuel, "The Hidden Lamp"

Tuesday, March 22, 2016

Via Sri Prem Baba: Flor do dia - Flor del día - Flower of the day - 22/03/2016

“Toda a entidade humana que encarna neste plano sofre algum choque de desamor. Isso faz parte do jogo aqui na Terra. Mas é importante que possamos ir além da vítima, compreendendo por que precisamos passar por determinada situação. A meta principal da vida é responder à pergunta: Quem sou eu? Mas a resposta para essa pergunta só chega quando podemos nos libertar do passado, indo além do jogo de acusações. Então, quando pudermos sentir gratidão por tudo e por todos que fizeram parte das nossas vidas, poderemos reencontrar nossa verdadeira identidade.” 

“Toda entidad humana que encarna en este plano sufre algún shock de desamor. Esto es parte del juego aquí en la Tierra. Pero es importante que podamos ir más allá de la víctima, comprendiendo por qué precisamos pasar por determinada situación. La meta principal de la vida es responder a la pregunta: ¿Quién soy yo? Pero la respuesta a esta pregunta sólo llega cuando podemos liberarnos del pasado, yendo más allá del juego de acusaciones. Entonces, cuando podamos sentir gratitud por todo y por todos los que fueron parte de nuestras vidas, podremos reencontrar nuestra verdadera identidad.”

"Every human entity that has incarnated on this plane suffers some kind of shock due to a lack of love. This is part of the play here on Earth. However, it is important that we go beyond our victim self and understand the reason we need to experience certain situations. The main goal in life is to answer the question: ‘Who am I?’ The answer to this question only arises once we can free ourselves from the past and go beyond the blaming game. Only when we are able to feel gratitude for everything and everyone who is a part of our lives will we be able to rediscover our true identities.“

Via Daily Dharma: Connected Existence

Because of ignorance, we are unaware of the ultimate, fundamental interconnectedness of existence, and our universe is perceived not as the ever-changing lace of illusion it is but as a solid, somewhat static confrontation between self/me and other/everything else.

—Pamela Gayle White, "The Pursuit of Happiness"

Monday, March 21, 2016

Via Sri Prem Baba: Flor do dia - Flor del día - Flower of the day - 21/03/2016

“Precisamos parar para fazer uma séria reflexão sobre a educação das nossas crianças. O que estamos fazendo para despertar o amor nelas? Não adianta só largar a criança na escola - até porque o sistema educacional precisa ser todo repensado – é preciso se responsabilizar pelo despertar dos valores espirituais nesses seres. Caso contrário estaremos tratando apenas os sintomas, tentando consertando os defeitos, sem realmente curar aquilo que gera a miséria: o esquecimento do propósito maior da vida.”

“Necesitamos parar para hacer una seria reflexión sobre la educación de nuestros niños. ¿Qué estamos haciendo para despertar el amor en ellos? No alcanza con solo dejar al niño en la escuela, porque el mismo sistema educativo necesita ser todo repensado, es necesario responsabilizarse por el despertar de los valores espirituales en estos seres. En caso contrario estaremos tratando apenas los síntomas, intentando remendar los defectos, sin realmente curar aquello que genera la miseria: el olvido del propósito mayor de la vida.”

“We need to pause and seriously reflect on the education our children are getting. What are we doing to awaken love in them? We do no justice to our children by just dropping them off at school when the educational system needs to be completely re-evaluated. We need to take responsibility for the awakening of spiritual values in these beings. Otherwise, we will just be treating the symptoms, trying to repair the defects without actually curing the underlying cause of all our misery: forgetting life’s higher purpose".

Via Daily Dharma: Allowing Fear In

There are many ways to meditate on fear. One is to wait until it appears adventitiously. Another is to invite it in—when we send out invitations we can be a little better prepared for who shows up at the party.

—Amaro Bhikkhu, "Inviting Fear"

What If There Were Only 100 People On Earth?


Sunday, March 20, 2016

Here is my take on what is happening in both Brasil and the United States // Aqui está a minha opinião humilde sobre o que está acontecendo no Brasil e nos Estados Unidos


Here is my take on what is happening in both Brasil and the United States.

I absolutely detest all forms of corruption, left, right, up, down, male, female, straight, gay, professor, student, rich and poor.

Period.

And so, I will continue to fight corruption in my own way, I cannot solve the big things, but I can make a change in how I react: By striving to be as honest as I can; by showing up on time to meetings and not inconveniencing others by being late; by not littering - and by picking up someone else’s litter each day; by giving up a seat on the bus to someone else; by staying in line, and not giving space to those who cut in; by treating everyone I encounter with a smile; by treating those around me with compassion - especially when the powers that be deem it OK to take care of themselves first and ignore the unacceptable work conditions they create for the rest of us.

I will continue to help my students, and remind them that when they do not complete their work, or cheat, or plagiarize, or submit below standard work, that millions of people are paying exorbitant taxes to give them this opportunity to study, to make this country better, and they have a responsibility to pay if forward.

This is the dharma (and my Oregon roots) that calls me to this – where I am learning to treat everyone I encounter with respect, compassion and manners. Forgive me when I am frustrated and forget.

I am grateful to both my countries for giving me the incredible opportunities I have. I only wish the same for all my friends, students, family, and neighbors… even those I don’t always understand or agree with.

To me, diversity means extending ones hand in friendship to everyone in sincere and respectful dialogue, especially those who disagree with me.

Corruption begins with the little stuff, and it stops with me here.

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Aqui está a minha opinião humilde sobre o que está acontecendo no Brasil e nos Estados Unidos.

Eu absolutamente detesto todas as formas de corrupção, de esquerda, de direita, de cima, de baixo, masculina, feminina, straights, gays, professores, estudantes, ricos e pobres.

Ponto.

E assim, eu vou continuar a lutar contra a corrupção em meu próprio caminho, eu não posso resolver as coisas grandes, mas posso fazer uma mudança em como eu reajo: Esforçandome para ser tão honesto quanto possível; chegar no horário para os reuniões, não incomodar os outros, não jogar lixo na rua e pegar lixo que outras pessoas jogam a cada dia, oferecendo o meu assento no ônibus para uma outra pessoa, ficar em fila e não dar espaço para aqueles que a querem furar, sorri para todo mundo que eu encontro; tratar os que me rodeiam com compaixão - especialmente quando os poderes consideram OK cuidar de si mesmos em primeiro lugar e ignorar as condições de trabalho inaceitáveis ​​que criam para o resto de nós.

Eu vou continuar ajudando os meus alunos e lembrar-lhes que, quando eles não completarem o seu trabalho, ou enganar, ou plagiar, ou submeter trabalho abaixo do padrão, que milhões de pessoas estão pagando impostos exorbitantes para dar-lhes a oportunidade para estudar, para fazer este país melhor e, eles têm a responsabilidade de pagar isso em frente.

Este é o dharma (e minhas raízes do Oregon) me chamam para isto, onde estou aprendendo a tratar a todos que eu encontro com respeito, compaixão e boas maneiras. Perdoem-me quando estou frustrado e esqueço.

Sou grato aos meus dois países por dar-me as oportunidades incríveis que eu tenho. Eu só desejo o mesmo para todos os meus amigos, alunos, familiares e vizinhos... mesmo aqueles que nem sempre me entendem ou concordam.

Para mim, a diversidade significa que eu tenho que estender as minhas mãos em amizade para todos no diálogo sincero e respeitoso, especialmente, com aqueles que discordam de mim.

A corrupção começa com as coisas pequenas e param comigo aqui.

Via Ram Dass

March 20, 2016

You can get to the place where you use the power of your own thought and the openness of your heart to give life and love and space to all beings; and you can get to the place where every in-breath is a blessing you receive and every out-breath is a blessing that you transmit.

Via Daily Dharma: Anger and Equilibrium

The destructive effects of anger are easily recognized. When even mild annoyance arises, it can quickly grow and overwhelm us. Inner peace is lost.

—Allan Lokos, "Cooling Emotional Fires"

Via Sri Prem Baba: Flor do dia - Flor del día - Flower of the day - 20/03/2016

“A austeridade inteligente é uma prática que te prepara para a verdadeira renúncia. Porém, essa prática só é possível quando você já compreendeu o condicionamento ou aspecto do eu inferior que precisa ser renunciado. Caso contrário, ela pode servir apenas para aumentar o vício e o sentimento de impotência.”

“La austeridad inteligente es una práctica que te prepara para la verdadera renuncia. Sin embargo, esta práctica sólo es posible cuando ya comprendiste el condicionamiento o aspecto del yo inferior que precisa ser renunciado. De lo contrario, puede servir sólo para aumentar el vicio y el sentimiento de impotencia.”

"An intelligent austerity is a practice that prepares us for true renunciation. However, this practice is only truly possible when we have understood the conditioning or the aspect of the lower self that needs to be renounced. If this is not fully understood, this austerity will only serve to increase our addictions and the feeling of helplessness."

Saturday, March 19, 2016

Via Sri Prem Baba: Flor do dia - Flor del día - Flower of the day - 19/03/2016


“Não podemos falar em preservação do meio ambiente sem falar da Mãe universal, a energia feminina que permeia a criação. Podemos compreender a situação de uma sociedade observando a forma como os seus indivíduos se relacionam com suas mães. A separação é somente uma ilusão. Assim como somos Um, o feminino também é um, e você se relaciona com o feminino da mesma forma que se relaciona com a sua mãe. Porém, às vezes você não percebe como está a relação com a sua mãe justamente porque se tornou indiferente a ela, assim como se tornou indiferente em relação ao planeta.” 


“No podemos hablar de preservación del medio ambiente sin hablar de la Madre universal, la energía femenina que permea la creación. Podemos comprender la situación de una sociedad observando la manera cómo sus individuos se relacionan con sus madres. La separación es solamente una ilusión. Así como somos Uno, lo femenino también es uno, y te relacionas con lo femenino de la misma manera que te relacionas con tu madre. Pero a veces no percibes cómo está la relación con tu madre justamente porque te has vuelto indiferente a ella, así como te has vuelto indiferente en relación al planeta.”

“We can not speak about preserving the environment without mentioning the Universal Mother, the feminine energy that permeates all of creation. We can understand a society by simply observing the way its individuals relate with their own mothers. Separation is only an illusion. The same way that we are all one, the feminine is also one, thus we relate to the feminine in the same way as we relate to our mothers. Often times we don't really see how our relationship is with our mother because we have grown indifferent, just like we have grown indifferent to our planet."

Via Daily Dharma: Defining Nirvana

Experiencing nibbana is like taking a dip in a refreshing pond. A quick dip and we are slightly refreshed. With a long soak we are thoroughly refreshed. Even the first, brief dip into nibbana is a powerful lesson in the possibility of a great happiness, freedom, and peace not dependent on the conditions of the world.

—Gil Fronsdal, "Nirvana: Three Takes"