Eu sou como a brisa fresca das montanhas.
Sou como as águas errantes.
Eu não tenho nenhum santuário, como os deuses escuros;
Também não estou à sombra dos templos da profundidade.
Eu não tenho livros sagrados;
Também não sou bem-temperado na tradição.
Eu não estou no incenso
Montagem sobre os altares elevados,
Nem na pompa de cerimônias.
Eu não sou nem na imagem de escultura,
Nem no canto rico de uma voz melodiosa.
Eu não sou limitado por teorias,
Nem corrompido por crenças.
Não estou realizado na escravidão das religiões,
Nem na agonia piedosa de seus sacerdotes.
Eu não estou preso por filosofias,
Nem no realizadar no poder de suas seitas.
Eu não sou nem baixo, nem alto,
Eu sou o adorador eo adorado.
Eu sou livre.
Minha canção é a canção do rio
Apelando para o mar aberto,
Errante, errante,
Eu sou a Vida.
Eu não tenho nome,
Eu sou como a brisa fresca das montanhas.''
Jiddu Krishnamurti