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A personal blog by a graying (mostly Anglo with light African-American roots) gay left leaning liberal progressive married college-educated Buddhist Baha'i BBC/NPR-listening Professor Emeritus now following the Dharma in Minas Gerais, Brasil.
Saturday, March 28, 2015
Via Daily Dharma
Via Thich Nhat Hanh / FB:
Freedom
is possible. One in-breath alone is enough to set you free - from your
regrets about the past, your worries about the future, and your projects
in the present. In that state of freedom, you will make better
decisions. Next time you have to make a decision, be sure to breathe in
and out first.
- Thich Nhat Hanh
Via em.com.br: Estudantes fazem protesto contra a homofobia na Universidade Federal de Ouro Preto
Ato foi realizado por alunos que integram o movimento LGBT da universidade que denunciam o preconceito que sofrem de outros estudantes. Aluno chegou a fazer um texto sobre os casos
Um
protesto denominado pelo próprios idealizadores como “bichaço” foi
realizado na manhã desta sexta-feira na Universidade Federal de Ouro
Preto (Ufop). Cerca de 150 pessoas estiveram presentes em apoio aos
homosexuais que frequentam as salas de aula do local, em especial a
Cláudio Ribeiro, 22 anos, que escreveu nesta semana em seu blog
“Procrastinando”, um texto onde relata as dificuldades enfrentadas desde
que chegou à cidade para cursar biblioteconomia, inclusive preconceito e
descriminação por causa de sua opção sexual.
Conforme o estudante, a mobilização foi organizada em grupos do Facebook onde o assunto é constantemente abordado. “Os movimentos de jovens que participam do movimento LGBT sentiram um impulso para manifestar sobre o racismo, o preconceito e a homofobia após o texto que publiquei. Esses problemas acontecem aqui há muito tempo, principalmente dentro das repúblicas, que simplesmente menosprezam e ignoram os gays”, disse Cláudio.
Veja um trecho do texto publicado pelo estudante em seu blog:
“Não vou dizer que essa é a primeira vez que enfrento preconceito, até porque isso seria impossível, mas em outros cantos onde estudei, como no Rio de Janeiro, vencer isso foi fácil. Meu curso de Biblioteconomia me introduziu a um campus onde a homofobia é praticamente inexistente, e os poucos que ainda estranham a homossexualidade acabam percebendo que não existe nenhum monstro ali, aprendem a conviver e se integram.
Meu
melhor amigo do curso era hetero e eu nunca tive que lidar com um olhar
torto. Depois de um ano e meio, quando mudei para Administração, foi um
pouquinho diferente. Eu era o único gay da turma, ou o único que tinha
um relacionamento declarado no Facebook e não ligava de responder
perguntas sobre isso. Os meninos estranharam porque nunca lidaram com
isso, mas em duas horas estávamos todos bebendo como se nos
conhecêssemos há dois anos.
Vieram as perguntas curiosas e, depois de respondidas, ser gay voltou a fazer parte do segundo plano na minha vida. Me acostumei com isso, com a ideia de que as pessoas da nossa geração eram sensatas e compreendiam que é impossível todo mundo gostar da mesma coisa”
Procurada pelo em.com.br, a Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop) informou que repudia todo e qualquer ato de violência de discriminação, seja ela de qual natureza for. E que a universidade vai abrir um processo para apurar os casos que forem denunciados. Ainda de acordo com a Ufop, protestos como o registrado nesta sexta são sintomáticos para problemas que possam acontecer de forma velada, pois muitas pessoas podem ter medo de denunciar por possíveis represálias, mas que está atenta ao caso.
Conforme Rafael Magdalene, pró-reitor de Assuntos Comunitários e Estudantis da Ufop, foi aberto um canal dentro do site da universidade para que haja uma melhor comunicação com os alunos. “Estamos abertos para conversar com os estudantes. Em relação às repúblicas federais, vamos analisar caso a caso, e se soubermos da existência de atos homofóbicos ou crimes contra a mulher, comunicaremos imediatamente à Polícia Militar e em seguida vamos instaurar medidas internas para resolver o caso”, disse.
Conforme o estudante, a mobilização foi organizada em grupos do Facebook onde o assunto é constantemente abordado. “Os movimentos de jovens que participam do movimento LGBT sentiram um impulso para manifestar sobre o racismo, o preconceito e a homofobia após o texto que publiquei. Esses problemas acontecem aqui há muito tempo, principalmente dentro das repúblicas, que simplesmente menosprezam e ignoram os gays”, disse Cláudio.
Veja um trecho do texto publicado pelo estudante em seu blog:
“Não vou dizer que essa é a primeira vez que enfrento preconceito, até porque isso seria impossível, mas em outros cantos onde estudei, como no Rio de Janeiro, vencer isso foi fácil. Meu curso de Biblioteconomia me introduziu a um campus onde a homofobia é praticamente inexistente, e os poucos que ainda estranham a homossexualidade acabam percebendo que não existe nenhum monstro ali, aprendem a conviver e se integram.
Vieram as perguntas curiosas e, depois de respondidas, ser gay voltou a fazer parte do segundo plano na minha vida. Me acostumei com isso, com a ideia de que as pessoas da nossa geração eram sensatas e compreendiam que é impossível todo mundo gostar da mesma coisa”
Procurada pelo em.com.br, a Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop) informou que repudia todo e qualquer ato de violência de discriminação, seja ela de qual natureza for. E que a universidade vai abrir um processo para apurar os casos que forem denunciados. Ainda de acordo com a Ufop, protestos como o registrado nesta sexta são sintomáticos para problemas que possam acontecer de forma velada, pois muitas pessoas podem ter medo de denunciar por possíveis represálias, mas que está atenta ao caso.
Conforme Rafael Magdalene, pró-reitor de Assuntos Comunitários e Estudantis da Ufop, foi aberto um canal dentro do site da universidade para que haja uma melhor comunicação com os alunos. “Estamos abertos para conversar com os estudantes. Em relação às repúblicas federais, vamos analisar caso a caso, e se soubermos da existência de atos homofóbicos ou crimes contra a mulher, comunicaremos imediatamente à Polícia Militar e em seguida vamos instaurar medidas internas para resolver o caso”, disse.
Friday, March 27, 2015
Via Sri Prem Baba: Flor do Dia- Flor del Día- Flower of the day 27/03/2015
“A religião tem nos distanciado muito de Deus. Ela tem nos levado a
acreditar em um Deus que está fora de nós. E você acredita porque um
Deus que te observa, protege, e guia seus passos, traz uma sensação de
segurança. Você se sente confortável e interpreta esse estado de
conforto como felicidade. Mas, essa felicidade não resiste a dez minutos
de análise, porque é uma felicidade baseada em crenças, não na
experiência.”
“La religión nos ha distanciado mucho de Dios. Ella nos ha llevado a creer en un Dios que está fuera de nosotros. Y tú crees porque es un Dios que te observa, protege, y guía tus pasos, trae una sensación de seguridad. Te sientes cómodo e interpretas ese estado de comodidad como felicidad. Pero esta felicidad no resiste diez minutos de análisis, porque es una felicidad basada en creencias, no en la experiencia.”
“La religión nos ha distanciado mucho de Dios. Ella nos ha llevado a creer en un Dios que está fuera de nosotros. Y tú crees porque es un Dios que te observa, protege, y guía tus pasos, trae una sensación de seguridad. Te sientes cómodo e interpretas ese estado de comodidad como felicidad. Pero esta felicidad no resiste diez minutos de análisis, porque es una felicidad basada en creencias, no en la experiencia.”
"Religion has created a great distance between us and God. It has led
us to believe in a God who exists outside of us. We believe this because
it brings us a sense of security to imagine a God who watches over us,
protects us, and guides our steps. We feel comfortable and interpret
this state of comfort as happiness. But this happiness does not stand up
to ten minutes of interrogative analysis, because it’s a happiness
based on beliefs, not a direct experience."
Via Daily Dharma
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Thursday, March 26, 2015
Via Lion's Roar: Thich Nhat Hanh on Walking Meditation
The practice of mindful walking, says Thich Nhat Hanh, is a profound
and pleasurable way to deepen our connection with our body and the
earth. We breathe, take a mindful step, and come back to our true home.
Read on and learn how to.
Many of us walk for the sole purpose of getting from one place to
another. Now suppose we are walking to a sacred place. We would walk
quietly and take each gentle step with reverence. I propose that we walk
this way every time we walk on the earth. The earth is sacred and we
touch her with each step. We should be very respectful, because we are
walking on our mother. If we walk like that, then every step will be
grounding, every step will be nourishing.We can train ourselves to walk with reverence. Wherever we walk, whether it’s the railway station or the supermarket, we are walking on the earth and so we are in a holy sanctuary. If we remember to walk like that, we can be nourished and find solidity with each step.
To walk in this way, we have to notice each step. Each step made in mindfulness can bring us back to the here and the now. Go slowly.
Mindfulness lights our way. We don’t rush. With each breath we may take just one step. We may have run all our life, but now we don’t have to run anymore. This is the time to stop running. To be grounded in the earth is to feel its solidity with each step and know that we are right where we are supposed to be.
Each mindful breath, each mindful step, reminds us that we are alive on this beautiful planet. We don’t need anything else. It is wonderful enough just to be alive, to breathe in, and to make one step. We have arrived at where real life is available—the present moment. If we breathe and walk in this way, we become as solid as a mountain.
There are those of us who have a comfortable house, but we don’t feel that we are home. We don’t want for anything, and yet we don’t feel home. All of us are looking for our solid ground, our true home. The earth is our true home and it is always there, beneath us and around us. Breathe, take a mindful step, and arrive. We are already at home.
Via Sri Prem Baba: Flor do Dia- Flor del Día- Flower of the day 26/03/2015
“Aprenda a confiar no seu coração; aprenda a ouvi-lo e a confiar no que
ele diz. A voz do coração é a voz de Deus em você. Não há diferença
entre Deus, o seu coração e o próprio fluxo da vida. A Verdade é uma
só.”
“Aprende a confiar en tu corazón, aprende a escucharlo y a confiar lo que él dice. La voz del corazón es la voz de Dios en ti. No hay diferencia entre Dios, tu corazón y el propio flujo de la vida. La Verdad es una sola.”
“Aprende a confiar en tu corazón, aprende a escucharlo y a confiar lo que él dice. La voz del corazón es la voz de Dios en ti. No hay diferencia entre Dios, tu corazón y el propio flujo de la vida. La Verdad es una sola.”
"Learn to trust your heart. Learn to listen to it and trust what it
says. The voice of the heart is the voice of God within you. There is no
difference between God, your heart and the very flow of life. Truth is
one."
Via Daily Dharma
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Wednesday, March 25, 2015
Via JMG: BREAKING: California AG Asks Court To Quash Gay Death Penalty Referendum
"As
Attorney General of California, it is my sworn duty to uphold the
California and United States Constitutions and to protect the rights of
all Californians. This proposal not only threatens public safety, it is
patently unconstitutional, utterly reprehensible, and has no place in a
civil society. Today, I am filing an action for declaratory relief with
the Court seeking judicial authorization for relief from the duty to
prepare and issue the title and summary for the 'Sodomite Suppression
Act.' If the Court does not grant this relief, my office will be forced
to issue a title and summary for a proposal that seeks to legalize
discrimination and vigilantism." - California Attorney General Kamala
Harris, via press release.
Labels: California, Christian Love, Christianists, Democrats, gay death penalty, Kamala Harris, Matt McLaughlin, religion
Via Sri Prem Baba: Flor do Dia- Flor del Día- Flower of the day 25/03/2015
“Algumas pessoas compreendem que precisam resgatar a naturalidade nos
cuidados com a saúde, mas acabam desenvolvendo diversas manias. Elas se
tornam obsessivas por remédios, coisas “naturais” (remédios naturais,
comida orgânica...). Não que o remédio natural não seja ótimo e a comida
orgânica não seja maravilhosa, mas ao tornar-se obsessivo por alguma
coisa, você deixa de ser natural. Pois o que é natural flui, assim como o rio.”
“Algunas personas comprenden que necesitan rescatar la naturalidad en
los cuidados con la salud, pero terminan desarrollando diversas manías.
Ellas se vuelven obsesivas por remedios y cosas “naturales” (remedios
naturales, comida orgánica...). No es que el remedio natural no sea
genial y la comida orgánica no sea maravillosa, pero al volverte
obsesivo por alguna cosa, dejas de ser natural. Porque lo que es natural
fluye, así como el río.”
"Some people understand the need to care for their health in a more natural way, but oftentimes they develop various obsessions. They become obsessed with natural remedies, organic foods, and so forth. This is not to say that natural medicines aren’t great and that organic food isn’t wonderful, but once we become obsessed with something, it’s no longer natural. That which is natural just flows, like a river."
"Some people understand the need to care for their health in a more natural way, but oftentimes they develop various obsessions. They become obsessed with natural remedies, organic foods, and so forth. This is not to say that natural medicines aren’t great and that organic food isn’t wonderful, but once we become obsessed with something, it’s no longer natural. That which is natural just flows, like a river."
Via Daily Dharma
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Tuesday, March 24, 2015
Via LGBT Activists / FB:
American
support by the Obama administration since 2009 for LGBT rights at the
UN has given Ban Ki Moon the political space he needed to push the
envelope, even when faced with opposition from culturally conservative
countries. In 2012 he created the UN Free and Equal Campaign, which has
helped mainstream LGBT rights throughout the entire UN system. It also
gave him the space to be able to lead by example and change personnel
policy to be more expansively welcoming to same sex partners.
This simply would not have been possible without the support of the USA. And today’s vote is a good example why that is. The USA used its influence and compel countries on the fence to abstain from today’s vote, thereby ensuring its failure.
This simply would not have been possible without the support of the USA. And today’s vote is a good example why that is. The USA used its influence and compel countries on the fence to abstain from today’s vote, thereby ensuring its failure.
LGBT
rights secured a major bureaucratic victory at the United Nations today
when member states overwhelmingly voted down a Russian-backed proposal
to curtail benefits afforded to the same-sex spouses of UN staff. The
vote failed by a...
undispatch.com
Via TED: Michael Sandel: A Arte Esquecida do Debate Democrático
Publicado em 9 de abr de 2012
A democracia prospera com o debate cívico, é o que diz Michael Sandel -- mas, vergonhosamente, perdemos essa prática. Ele conduz um divertido exercício, como participantes do TED discutindo sobre um caso recente da Suprema Corte (PGA Tour, Inc. vs. Martin) cujo resultado revela o ingrediente crítico da justiça.
Via Profoundly Human: Baha’i Curious: Why Can’t My Religion Accept My Sexuality?
I’ve been a Baha’i since April 21, 2007.
I came out of the closet November 4, 2010, at age 24.
I’ve been gay, however, since as far back as I can remember.
I first learned about the Baha’i Faith from a Persian classmate at my high school in Auburn, Maine. We’re best of friends 15 years later, still.
She invited me over to her family home for a devotional. There, I met friends from around the world from various faiths, races and backgrounds. This diversity was intoxicating in my humble, if not sheltered, hometown of 30,000 people. I was awe-struck by the oneness that I felt at the devotional. There were songs, prayers, food and fellowship. I went back every Thursday after and became a Baha’i seven years later. It has informed, guided and enriched my life in every way imaginable.
Baha’is, by the way, believe in:
- The Oneness of God
- The Oneness of Humanity and;
- The Oneness of Religion.
What got me was the idea of progressive revelation; in essence, that no one prophet is it, that Abraham, Moses, Jesus, Muhammad, Zoroaster, Buddha, the Bab and Baha’u’llah — who Baha’is believe is the most recent manifestation of God — have come based on the needs of humanity for the era in which they lived.
I’ve visited the Baha’i World Center in Israel twice and I’ve opened my home in New York City for devotionals hundreds of times. I share the ideas of the Baha’i Faith with those who are curious and have been an active member within the community. Aside from my parents, the Baha’i Faith has cultivated and shaped who I've become in my life, and it is the most consistent community to which I’ve belonged.
That’s why it’s so heart-breaking that I’m considering leaving the Baha’i Faith.
DON’T DO ITFriends suggested that I not write this article. Baha’is have told me to deal with this quietly because it may bring about disunity. It’s been suggested that I talk it out instead; for fear that my writing something would have negative repercussions for me. I believe that any time one can express their challenges — their vulnerabilities and that which they feel makes them unlovable (and lately, being gay and a Baha’i mostly certainly makes me feel unlovable) — that it allows more shining to take place. That’s my goal in writing this: That we may all celebrate our wholeness, despite our challenges.
I also hope this is helpful to those who read it. In particular, for those gay Baha’is who are in the closet right now and, even more so, the gay Baha’is in the closet who’ve chosen to repress their sexuality and marry women in order to serve the Cause of the Baha’i Faith. Let's not pretend you don't exist.
Many Baha’is have written me over the months since The Jake Sasseville Show went live asking how I’ve reconciled being openly gay and a Baha’i. The truth is, as I receive many kind emails and Facebook posts, I realize I'm quite embarrassed to call myself a Baha'i while being at odds with the core Teaching around marriage and sexuality.
THE TEACHINGAccording to the Universal House of Justice, the supreme ruling, democratically elected body of the Baha’i Faith, made up of nine members headquartered at the Baha’i World Center in Haifa, Israel:
Read the full article here“Homosexuality… can well have medical aspects, and in such cases recourse should certainly be had with the best medical assistance. But it is clear from the teaching of Baha’u’llah that homosexuality is not a condition to which a person should be reconciled, but is a distortion of his or her nature which should be controlled or overcome.” (Letter to a member of the Baha’i Faith, 1973)
Photo: Like The Ocean Photography
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