Wednesday, September 7, 2011

Via JMG: Shannon Minter On The Prop 8 Hearing


"I was concerned by the tenor of many of the justices' questions today. The court has a responsibility to enforce the California Constitution, which gives elected state officials--not private initiative sponsors--the authority to decide whether to appeal a federal court decision invalidating a state law. Both conservative and progressive elected officials have occasionally exercised that discretion in the past by choosing not to expend state resources to defend invalidated measures. Permitting special interest groups to usurp that decision-making authority would dramatically change the current law and take a giant step down the road of turning California into a mobocracy.

"I was disappointed that, with some notable exceptions, too many of the court's questions today did not address the specific legal questions before them, but rather seemed to glorify the initiative process in the abstract and to abdicate a searching examination of the California Constitution in favor of emotional appeals to 'the people.' The initiative process is already frequently misused to target vulnerable groups, due in part to the Court's past reluctance to enforce any meaningful limits on the process, even when those limits are mandated by the California Constitution. I sincerely hope the Court does not compound that mistake by now giving initiative proponents an unprecedented new power to step outside of their proper legislative role and usurp the power that our Constitution gives only to elected state officials in the executive branch." - Shannon Minter, Legal Director, National Center for Lesbian Rights.


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Via Tricycle Daily Dharma:

Is Meaning Discovered or Created?

Much of Western religious and philosophical endeavor discounts personal experience as unreliable and has thus focused on discovering the truth that lies behind appearances. Buddhist thought, by contrast, has been distrustful of the idea of objective truth and has been more concerned with investigating the process of experience itself. These observations have led to the insight, consistent with recent postmodern approaches to many subjects, that meaning is something created rather than discovered.
from "Castles Made of Sand," by Andrew Olendzki
Read the entire article in the Tricycle Wisdom Collection

Prop 8 Rally - CA Supreme Court Standing

Tuesday, September 6, 2011

Pastora famosa por pregar a conversão de gays, assumiu ser lésbica

A missionária evangélica - 05/09/2011 às 17:32h

Pastora famosa por pregar a conversão de gays, assumiu ser lésbica

Lanna acaba de protagonizar um episódio que abalou as estruturas evangélicasA missionária evangélica Lanna Holder ficou conhecida mundialmente por testemunhar que havia sido curada da homossexualidade. Deu palestras e promoveu o que seria a cura da homossexualidade em igrejas dos quatro cantos do mundo.
Lanna acaba de protagonizar um episódio que abalou as estruturas evangélicas.
Ela se apaixonou por uma cantora gospel de renome nos Estados Unidos e se uniu à ela. A notícia de que ela voltou a ser homossexual (como se isso fosse possível) abalou as estruturas de muitas igrejas que ouviram (e acreditaram) em seu primeiro testemunho de cura da homossexualidade. Junta com sua namorada, Lanna inaugurou em São Paulo a Comunidade Cidade de Refúgio, primeira denominação religiosa dirigida por um casal de lésbicas no Brasil. Hoje a missionária reconhece que nunca deixou de sentir atração sexual por mulheres e critica a postura das igrejas que, segundo ela, pregam uma libertação que não existe. Mesmo disposta a não falar mais de sua vida pessoal, já que se diz alvo de represálias de várias instituições evangélicas, ela aceitou receber a JUNIOR em seu escritório. Na ocasião, falou sobre a mentira em que viveu por anos devido à intolerância religiosa.
Antes você afirmava que a homossexualidade era possessão demoniaca e hoje se arrepende da visão que tinha. O que te fez mudar de opinião?
Quanto me converti, fui ensinada que a homossexualidade era uma maldição, então expunha para os fiéis da maneira que eu havia aprendido. Milhares de pessoas me procuravam para saber como eu havia deixado de ser lésbica e no fundo sabia que continuava gostando de mulheres. Eu professava aquela mentira na esperança de que um dia ela pudesse se tornar verdade na minha vida. Realmente lutei porque acreditava que iria mudar. Com o passar dos anos percebi que toda a teoria que eu pregava não surtia efeito em mim e muito menos nas multidões que se apoiavam na minha suposta cura. Resolvi deixar toda aquela vida falsa e mergulhei no estudo da teologia inclusiva, que considera a homossexualidade uma orientação, algo natural, sem nenhuma condenação de Deus.
Existem muitos gays mal resolvidos dentro das igrejas?
As igrejas evangélicas estão cheias de homossexuais tentando se curar em vão e por isso estão ficando doentes. O sucesso que eu fiz no passado se deve justamente ao grande número de gays evangélicos que se identificavam e se apoiavam no meu testemunho. Durante os cultos eles me procuravam deseseperados para dizer que estavam sofrendo e sendo discriminadas dentro da própria igreja e que precisavam de uma transformação. Atualmente recebo jovens traumatizados que foram expulsos de denominações evangélicas durante as reuniões porque eram afeminados.
O que você diria para as pessoas perderam anos de duas vidas acreditando nas coisas que você falava?
Eu olho para a minha história, para todas as coisas que eu dizia e lamento pelas pessoas que até se suicidaram, pessoas que geraram em seus corações uma expectativa de mudarem sua sexualidade e não conseguiram. Gente que achava que Deus me amava mais do que elas porque eu dizia que tinha sido liberta e não era verdade. Eu criei feridas no coração das pessoas e alimentei falsas expectativas. Tanta gente que, por minha causa, lutaram dentro das igrejas para deixarem de ser gays e não obtiveram  êxito. Peço perdão à todas essas pessoas. A igreja precisa acordar para esse erro que está comprometendo a vida de tanta gente.
Constantemente os evangélicos te atacam no meios de comunicação. Como você reage?
Eles sempre lançam pedras e me chamam de mentirosa. Eles não enxergam que eu deixei o vício das drogas, do cigarro e do álcool. O que Deus pôde transformar na minha vida ele transformou, a única coisa que continuou igual foi a minha sexualidade, que é algo intrínseco em mim e não pode ser mudado. Isso não é uma escolha, mas sim uma orientação. Quem escolheria sofrer e ter um bando de crente hipócrita lançando na cara da gente que somos uma maldição? Ninguém no mundo escolhe sofrer.
Qual recado você daria para aquelas pessoas que ainda estão tentando ser curadas?
Eu tenho 49 anos e a maior parte da minha vida, assim como a de tantos evangélicos, foi jogada fora. Fiquei dentro de um armário porque se eu assumisse quem realmente era não poderia pregar, ser missionária, e muito menos considerada crente. Tive que omitir e esconder a minha sexualidade, proferindo que havia sendo curada, para conseguir continuar exercendo o meu ministério. Isso não vale a pena, cansei disso.
Qual é a proposta da Comunidade Cidade de Refúgio?
Deus não faz acepção de pessoas. Essa nova igreja foi criada para desmistificar a postura equivocada dos cristãos e para receber aqueles que querem viver com Deus, mas que não são aceitos por sua condição sexual. Praticamente todos os membros que recebemos, são pessoas rejeitadas por igrejas evangélicas. Aqui os casais gays poderão viver em paz, pregar, cantar e exercer seus dons diante de Deus. Aqui podemos reconhecer que somos gays, somos cristãos e somos felizes. Nos sentimos completamente amados e aceitos por Deus.
Você passou por algum tipo de ritual de libertação?
Todos que você possa imaginar. Fiz intensas sessões de regressão e cura interior, me entreguei para todas essas propostas, mas obviamente nada fez com que eu deixasse de ser lésbica.
Como é a sua atual relação com a igreja evangélica e com a sua família que pertence à denominações tradicionais?
Hoje não tenho nenhuma proximidade com os evangélicos e eles não aceitam minha atual condição. Todas as igrejas que no passado me convidavam para pregar não se comunicam mais comigo. Qualquer tipo de aliança foi quebrada porque eles consideram a homossexualidade possessão, maldição hereditária e algumas até mesmo doença. Eles não concordam com a visão que passei a seguir e são completamente opostos ao que estou pregando atualmente. A minha família tem a mesma postura, precisei me desligar deles para viver esse novo ministério.
Você se tornou uma das celebridades mais rentáveis do meio gospel. Qual foi o destino dos produtos comercializados com o seu nome?
É inevitável que as vendas diminuam. Aqueles que compravam não compram mais. Como o preconceito da igreja evangélica continua cada vez maior, a primeira atitude deles foi retirar todos os produtos com meu nome de suas livrarias.
Como você conheceu sua atual companheira?
Conheci a cantora e pastora Rosania Rocha em Bonton, nos Estados Unidos, na Assembléia de Deus, igreja onde congregávamos. Nós éramos muito conhecidas entre o evangélicos e começamos a nos encontrar em viagens para pregar e cantar, foi quando iniciou o envolvimento. Na época contamos para a liderança da igreja com o objetivo de nos separarmos. Eles reagiram da pior maneira possível, trouxeram o assunto à público e fomos humilhadas por evangélicos no Brasil e nos Estados Unidos. Depois dessa situação, resolvemos nos separar de nossos maridos e nos unir.

Via JMG: Photo Of The Day - Prop 8 Asshats


These Protect Marriage asshats apparently survived their harrowing ordeal at the hands of violent homofascists outside of the California Supreme Court.


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Via JMG: NCLR's Kate Kendell On Prop 8 Hearing


"It would be an unthinkable blow to California’s democratic system of government if the handful of individuals who sponsored Prop 8 could make decisions for the entire state. Today’s arguments raised critical questions affecting the future of all groups who may be targeted by unconstitutional ballot initiatives, and the California Supreme Court’s decision will determine whether our state can be held hostage by special interests with no accountability to the public. We are hopeful that the Court will affirm that a handful of private citizens representing only their own narrow interests cannot usurp the role of the duly elected officials of the state of California." - National Center for Lesbian Rights head Kate Kendell, in a press release about today's Prop 8 hearing.

NOTE: I watched the entire thing. Judging by the way the justices grilled Ted Olson, I'm inclined to think they will grant standing to Protect Marriage.


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Monday, September 5, 2011

Via JMG: It's The Gays' Fault!

Grotesco - Det är bögarnas fel - Allsång på Skansen [english subtitles] 


During Stockholm Pride, Swedish state television aired this skewering of fundamentalism, which was performed at an audience sing-along festival. If subtitles do not appear, click on the red "CC" button at the bottom right of the player.

Sunday, September 4, 2011

Via JMG: Oh Noes! Hate Group Haz Money Woes!


Focus On The Family, which went through an embarrassing reduction in their hate force just last year, is back on the financial ropes. Squee!
CitizenLink this week sent an email to constituents pleading for $2.3 million in 30 days to avoid a budget shortfall. If the money is not raised, “our ability to act on your behalf will be severely, and perhaps irreparably, hurt,” wrote Tom Minnery, CitizenLink executive director. “The threat is still very real,” Minnery writes. “If we don’t stay vigilant, last year’s victories can AND WILL be taken from us!” Like most nonprofits, CitizenLink has experienced a dramatic drop in donations in recent years. In fiscal 2009, donations were $6.5 million, according to CitizenLink financial records. A year later, donations fell to $5 million. In the run-up to the November 2010 midterm elections, the organization received a sharp increase in donations. But since then, Minnery said Wednesday, giving has fallen off to a worrying degree. CitizenLink’s 2011 fiscal budget is $5.8 million. The $2.3 million shortfall needs to be balanced by Sept. 30.
NOTE: CitizenLink is Focus On The Family's recently retitled lobbying arm.


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Via JMG: Anti-Bullying Law Passes CA Senate


California's state Senate has approved a comprehensive anti-bullying law requiring schools to investigate the harassment of students. The bill passed in the state Assembly three months ago and Gov. Jerry Brown is expected to sign it. "Seth's Law" is named for Seth Walsh, the 13 year-old California boy who hung himself in his backyard after being bullied for being gay.
"I'm absolutely ecstatic," said Wendy Walsh, Seth's mother. "I am truly honored. Seth would be very honored. I really hope the governor signs it." State Sen. Michael Rubio, D-Shafter, voted yes while state Sen. Jean Fuller, R-Bakersfield, voted no. Fuller said Friday she believes schools are burdened already with too many "one-size-fits-all" state laws, and local districts should be making the calls. "That's why we have school boards and superintendents," said Fuller, former Bakersfield City School District superintendent. A year ago this month, Seth Walsh hanged himself in his backyard. He left a suicide note expressing anger at his school "for bringing you this sorrow." And just more than two months ago, federal officials announced Tehachapi Unified School District failed to investigate or respond appropriately to the bullying of Seth.
Expect the "Repeal Seth's Law" campaign.


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Quote of the Day Via Equality America:

 How many homophobes does it take to change a light bulb? None. They fear change, even if it can make the world a brighter place.

Zazen Bruno Mitih




I Support SB 48 - Exposing News Bias

Saturday, September 3, 2011

Via JMG: Uganda Health Minister: Pray AIDS Away


Uganda's new minister of health claims that prayer cures AIDS. And surprise surprise, she's also a backer of the "Kill Gays Bill" and is supported by American evangelicals. All are complicit in the deaths of any Ugandan who rejects medical treatment for AIDS.
In May 2011 Dr. Christine Ondoa was chosen as the new head of Uganda's Ministry of Health. The position will give Ondoa authority over a significant portion of Uganda's foreign HIV/AIDS mitigation funding, which in the year 2010 included over $270 million dollars from the United States. Along with her role as a medical professional, Christine Ondoa also serves as pastor in the Life Line Ministries of apostle Julius Peter Oyet, one of the most powerful clerics leading Uganda's ongoing crusade against gay rights. Since her appointment as Health Ministry head, Ondoa has promoted the claim, an established tenet of Peter Wagner's apostolic movement, also advanced by Oyet's Life Line Ministries, that HIV/AIDS can be cured through prayer.
RELATED: Warren Throckmorton reports today: "In a sign that debate is heating up in Uganda over the Anti-Homosexuality Bill, the Family Life Network of Stephen Langa convened a press conference yesterday and initiated the 'Pass the Bill Now' campaign."

U.S. Department of the Interior: It Gets Better

Michele Bachmann - Pray Away The Gay ft. Rick Santorum, Marcus Bachmann

Matt Zarley - WTF (Official Music Video)

Via JMG: CALIFORNIA: Newly Seated Pro-Gay Justice Likely To Hear Prop 8 Arguments


Newly seated California Supreme Court Justice Goodwin Liu, who has expressed support for same-sex marriage, is expected to hear Prop 8 arguments next week when the issue of standing is represented to the Court. Anti-gay groups have loudly called for Goodwin to recuse himself from the case based on his past statements. That, apparently, will not be happening. And as you'd expect, the Family Research Council is ever so pissed. Fantastic.


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Rick Santorum Argues With Student Over Gay Marriage

JMG Asshat Of The Day - Rep. Duncan Hunter


Rep. Duncan Hunter has failed several times in legislative attempts to thwart the repeal of DADT. Now he wants to pass a bill making it legal for straight troops to harass gay ones. SRSLY.
The draft bill prepared by Rep. Duncan Hunter, R-Calif., an Iraq and Afghanistan veteran who served as a Marine Corps officer before being elected to Congress, does not prevent repeal of the military’s “don’t ask, don’t tell” policy by the end of September, but it would require the services to “ensure that a member of the Armed Forces under their jurisdiction is not pressured to approve of another person’s sexual conduct if that sexual conduct is contrary to the personal principles of the member.” Essentially, this would mean that military people have to accept the presence of gays in the military but they would not have to like it, said an aide familiar with the legislation.
And by "not have to like it," he means "totally free to abuse gay soldiers without fear of reprimand from superiors."


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