Friday, August 15, 2014
Thursday, August 14, 2014
Via JMG: American Bar Association Resolution: LGBT Rights Are Basic Human Rights
Here's the resolution in full:
Reposted from Joe Jervis
RESOLVED, That the American Bar Association recognizes that lesbian, gay, bisexual and transgender (LGBT) people have a human right to be free from discrimination, threats and violence based on their LGBT status and condemns all laws, regulations and rules or practices that discriminate on the basis that an individual is a LGBT person;(Tipped by JMG reader Wilson)
FURTHER RESOLVED, That the American Bar Association urges the governments of countries where such discriminatory laws, regulations, and practices exist to repeal them with all deliberate speed and ensure the safety and equal protection under the law of all LGBT people;
FURTHER RESOLVED, That the American Bar Association urges other bar associations and attorneys in jurisdictions where there are such discriminatory laws or incidents of targeting of LGBT people to work to defend victims of anti-LGBT discrimination or conduct, and to recognize and support their colleagues who take these cases as human rights advocates; and
FURTHER RESOLVED, That the American Bar Association urges the United States Government, through bilateral and multilateral channels, to work to end discrimination against LGBT people and to ensure that the rights of LGBT people receive equal protection under the law.
Via Daily Dharma
Non-Killing | August 14, 2014
From the intrinsic standpoint--one of
body, of Buddha-nature--non-killing means that there is nothing being
born and nothing dying. The very notions of 'birth' and 'death' are
extra. Life does not divide up into things to be killed or not killed;
it is just this one body, constantly changing.
- Bernie Glassman, “The First Precept”
Flower of the Day: 08/14/14
“Suffering
is something that nobody wants, but no one lets go of it. This is
because leaving behind suffering also means letting go of one’s defenses
and control, and becoming vulnerable. Through this surrender, one
begins to enjoy the wisdom of uncertainty, and becomes as light as a
leaf that is taken by the wind.”
Sri Prem Baba
Wednesday, August 13, 2014
Via LadoBi: Gays devem boicotar Dilma por ter engavetado lei da homofobia
Quando o jovem Kaique Augusto Batista dos Santos, 16 anos, foi
encontrado morto na região central de São Paulo no sábado (11) com todos
os dentes arrancados da boca, desfigurado, com um barra de ferro
enfiada na perna e cuja morte foi relatada pela incompetente polícia
paulista como “suicídio”, o Marcio me pediu para escrever algo sobre o
assunto.
Eu tenho evitado comentar, divulgar e debater as mortes por homofobia porque, além de isso me fazer um mal tremendo, acho que não há mais o que se dizer sobre essa barbaridade. Por isso, eu procuro publicar aqui no site histórias afirmativas, como a do pastor que casou seu filho gay na igreja, da base militar americana que celebrou o primeiro casamento gay, da mãe do Lance Bass, que pregou em sua igreja sobre o amor aos homossexuais, sobre a família de gays afro americanos criando suas três crianças e por aí vai… Além de os nossos leitores gostarem disso, sinto que é uma maneira de levar esperança e amor a uma comunidade tão mal tratada e desprezada pela sociedade como são os LGBT.
Disse, portanto, ao Marcio, que não queria escrever sobre isso. Que se fosse escrever ia sair uma mensagem de ódio. Porque minha vontade ao ler a notícia era pegar um por um desses covardes homofóbicos e fazê-los, só pra começar, comer a própria merda.
Afinal, o que mais eu poderia dizer? Que a polícia brasileira é uma das corporações mais vergonhosas e incompetentes que existe no país? Que a sociedade brasileira é uma das mais coniventes com essa barbárie que está acontecendo? Que Marco Feliciano, Silas Malafaia, Jair Bolsonaro e tantos outros desses supostos cristãos mereciam ser condenados por crimes contra a humanidade? Que os gays também têm sua responsabilidade pelo que acontece, já que se mobilizam apenas para expressar seu hedonismo, quando não para expressarem preconceitos de ordem racial, social e sexual contras as bichas pretas, pobres e efeminadas? O que, afinal, eu poderia fazer para extravasar o ódio que eu sentia de uma maneira racional e eficiente, na tentativa de tentar reverter essa situação degradante e humilhante que os homossexuais, bissexuais e transexuais estão passando neste país?
Pois eis que eu tive uma ideia. Além de todos os que citei acima, quem também pode estar com as mãos sujas do sangue do Kaique é a nossa presidenta Dilma Rousseff. Não é a primeira vez que ela demonstra seu total descaso acerca dos direitos humanos. Calou-se sobre o aborto. Calou-se sobre o estatuto do nascituro, a chamada bolsa-estupro, e quando resolveu agir sobre a homofobia, jogou contra. Recentemente, com medo de perder os votos dos evangélicos e cedendo à chantagem da bancada dos falsos profetas, mais conhecida como bancada evangélica, mandou mais uma vez adiar a votação do PLC-122, que pune com rigor os crimes motivados por homofobia.
UPDATE: é importante que você clique no hyperlink acima para entender como a Dilma interferiu nessa votação. Quem orientou a bancada petista no Senado foi a ministra da relações institucionais Ideli Salvatti, que não dá um passo sem a orientação de Dilma e cuja função é administrar crises entre os poderes. Oficialmente e teoricamente, Dilma não poderia interferir nos expedientes do Congresso, mas sabemos que ela faz isso, especialmente quando tem que ceder às chantagens da bancada evangélica, que vive ameaçando de travar a pauta das votações em nome de suas bandeiras fundamentalistas.
Pois bem, dona Dilma, a comunidade LGBT pode não ser tão numerosa quanto a evangélica, mas com certeza, a meu ver, nossos votos não podem ser desprezados. Já li que a Parada Gay reuniu mais de 3 milhões em uma de suas edições. Não temos dados precisos de qual é o tamanho da comunidade LGBT no Brasil, mas creio eu que 3 milhões de votos podem ser a diferença entre uma vitória em primeiro e uma ida ao segundo turno. E que se o cenário no segundo turno for bem apertado, os gays podem sim fazer a diferença e dona Dilma cair com a cara no chão.
Então, bichas, façam o favor de não votar nessa mulher na próxima eleição. Não estou dizendo em quem vocês devem votar, mas em que vocês NÃO DEVEM VOTAR DE JEITO NENHUM. Anulem, votem em branco ou procurem saber quem foram os políticos que já fizeram algo pela comunidade LGBT e votem neles. Além disso, votem para os cargos legislativos nos candidatos que representam a comunidade LGBT. O Jean Wyllys precisa de ajuda. Sozinho o cara é massacrado naquele Congresso de machistas. O PV, por exemplo, (não, não sou partidário deles) está promovendo vários candidatos que representam os nossos direitos para a próxima eleição. Votem neles. Sejam solidários pelo menos uma vez na vida. #GAYnãovotaemDilma
Vejam, esse meu posicionamento em nada muda minha orientação política favorável aos programas sociais do governo que tiraram milhões da pobreza e que deram oportunidade a outros milhões de estudar, viajar, comprar e ter dignidade humana. Tampouco quer dizer que sou de direita, que adquiri um discurso reaça ou que virei tucano (embora, é bom ressaltar, quem assinou a lei estadual que pune a homofobia foi Alckmin e quem quebrou as patentes dos medicamentos antirretrovirais foi o Serra). Apenas estou convocando a comunidade LGBT a responder ao descaso com que o governo a tem tratado nas urnas, já que esse direito civil ainda não nos foi tomado.
E quanto a esses patéticos neonazistas tupiniquins (sim, pode haver algo mais ridículo que latino-americanos miscigenados lutarem pela superioridade ariana?), vocês que nem sequer têm a coragem de mostrar suas caras imundas em público, que só têm coragem de atacar em bando ao gay mais vulnerável que encontram na rua sozinho, eu os desafio a irem atacar na porta da The Week, onde está cheio de gays musculosos prontos para encherem suas caras de sopapos.
Quanto a vocês, bichas covardes, preconceituosas, racistas, homofóbicas e misóginas, suas mãos também estão sujas. Sua falta de engajamento político, seu descaso, sua falta de consciência coletiva também ajudaram a arrancar cada um dos 32 dentes do Kaique. Isso também tem a ver contigo. E espero que você não se dê conta apenas quando sua cara estiver desfigurada em um B.O. de “suicídio”.
http://www.ladobi.com/2014/01/gay-nao-vote-na-dilma/
Eu tenho evitado comentar, divulgar e debater as mortes por homofobia porque, além de isso me fazer um mal tremendo, acho que não há mais o que se dizer sobre essa barbaridade. Por isso, eu procuro publicar aqui no site histórias afirmativas, como a do pastor que casou seu filho gay na igreja, da base militar americana que celebrou o primeiro casamento gay, da mãe do Lance Bass, que pregou em sua igreja sobre o amor aos homossexuais, sobre a família de gays afro americanos criando suas três crianças e por aí vai… Além de os nossos leitores gostarem disso, sinto que é uma maneira de levar esperança e amor a uma comunidade tão mal tratada e desprezada pela sociedade como são os LGBT.
Disse, portanto, ao Marcio, que não queria escrever sobre isso. Que se fosse escrever ia sair uma mensagem de ódio. Porque minha vontade ao ler a notícia era pegar um por um desses covardes homofóbicos e fazê-los, só pra começar, comer a própria merda.
Afinal, o que mais eu poderia dizer? Que a polícia brasileira é uma das corporações mais vergonhosas e incompetentes que existe no país? Que a sociedade brasileira é uma das mais coniventes com essa barbárie que está acontecendo? Que Marco Feliciano, Silas Malafaia, Jair Bolsonaro e tantos outros desses supostos cristãos mereciam ser condenados por crimes contra a humanidade? Que os gays também têm sua responsabilidade pelo que acontece, já que se mobilizam apenas para expressar seu hedonismo, quando não para expressarem preconceitos de ordem racial, social e sexual contras as bichas pretas, pobres e efeminadas? O que, afinal, eu poderia fazer para extravasar o ódio que eu sentia de uma maneira racional e eficiente, na tentativa de tentar reverter essa situação degradante e humilhante que os homossexuais, bissexuais e transexuais estão passando neste país?
Pois eis que eu tive uma ideia. Além de todos os que citei acima, quem também pode estar com as mãos sujas do sangue do Kaique é a nossa presidenta Dilma Rousseff. Não é a primeira vez que ela demonstra seu total descaso acerca dos direitos humanos. Calou-se sobre o aborto. Calou-se sobre o estatuto do nascituro, a chamada bolsa-estupro, e quando resolveu agir sobre a homofobia, jogou contra. Recentemente, com medo de perder os votos dos evangélicos e cedendo à chantagem da bancada dos falsos profetas, mais conhecida como bancada evangélica, mandou mais uma vez adiar a votação do PLC-122, que pune com rigor os crimes motivados por homofobia.
UPDATE: é importante que você clique no hyperlink acima para entender como a Dilma interferiu nessa votação. Quem orientou a bancada petista no Senado foi a ministra da relações institucionais Ideli Salvatti, que não dá um passo sem a orientação de Dilma e cuja função é administrar crises entre os poderes. Oficialmente e teoricamente, Dilma não poderia interferir nos expedientes do Congresso, mas sabemos que ela faz isso, especialmente quando tem que ceder às chantagens da bancada evangélica, que vive ameaçando de travar a pauta das votações em nome de suas bandeiras fundamentalistas.
Pois bem, dona Dilma, a comunidade LGBT pode não ser tão numerosa quanto a evangélica, mas com certeza, a meu ver, nossos votos não podem ser desprezados. Já li que a Parada Gay reuniu mais de 3 milhões em uma de suas edições. Não temos dados precisos de qual é o tamanho da comunidade LGBT no Brasil, mas creio eu que 3 milhões de votos podem ser a diferença entre uma vitória em primeiro e uma ida ao segundo turno. E que se o cenário no segundo turno for bem apertado, os gays podem sim fazer a diferença e dona Dilma cair com a cara no chão.
Então, bichas, façam o favor de não votar nessa mulher na próxima eleição. Não estou dizendo em quem vocês devem votar, mas em que vocês NÃO DEVEM VOTAR DE JEITO NENHUM. Anulem, votem em branco ou procurem saber quem foram os políticos que já fizeram algo pela comunidade LGBT e votem neles. Além disso, votem para os cargos legislativos nos candidatos que representam a comunidade LGBT. O Jean Wyllys precisa de ajuda. Sozinho o cara é massacrado naquele Congresso de machistas. O PV, por exemplo, (não, não sou partidário deles) está promovendo vários candidatos que representam os nossos direitos para a próxima eleição. Votem neles. Sejam solidários pelo menos uma vez na vida. #GAYnãovotaemDilma
Vejam, esse meu posicionamento em nada muda minha orientação política favorável aos programas sociais do governo que tiraram milhões da pobreza e que deram oportunidade a outros milhões de estudar, viajar, comprar e ter dignidade humana. Tampouco quer dizer que sou de direita, que adquiri um discurso reaça ou que virei tucano (embora, é bom ressaltar, quem assinou a lei estadual que pune a homofobia foi Alckmin e quem quebrou as patentes dos medicamentos antirretrovirais foi o Serra). Apenas estou convocando a comunidade LGBT a responder ao descaso com que o governo a tem tratado nas urnas, já que esse direito civil ainda não nos foi tomado.
E quanto a esses patéticos neonazistas tupiniquins (sim, pode haver algo mais ridículo que latino-americanos miscigenados lutarem pela superioridade ariana?), vocês que nem sequer têm a coragem de mostrar suas caras imundas em público, que só têm coragem de atacar em bando ao gay mais vulnerável que encontram na rua sozinho, eu os desafio a irem atacar na porta da The Week, onde está cheio de gays musculosos prontos para encherem suas caras de sopapos.
Quanto a vocês, bichas covardes, preconceituosas, racistas, homofóbicas e misóginas, suas mãos também estão sujas. Sua falta de engajamento político, seu descaso, sua falta de consciência coletiva também ajudaram a arrancar cada um dos 32 dentes do Kaique. Isso também tem a ver contigo. E espero que você não se dê conta apenas quando sua cara estiver desfigurada em um B.O. de “suicídio”.
http://www.ladobi.com/2014/01/gay-nao-vote-na-dilma/
Via LadoBi: “Posição de Dilma é vergonhosa”, diz ativista gay argentino
A presidente argentina Cristina Kirchner se declarou publicamente a
favor do casamento igualitário. O que dizer da omissão da Dilma sobre
essa questão?
É uma vergonha. A posição da Dilma é vergonhosa. Assim como mandar o exército e a Força Nacional para a rua para reprimir os protestos contra a privatização do pré-sal. A posição do PT é uma vergonha. Ontem eu me reuni com o Alckmin por pouco mais de meia hora, e durante nossa conversa eu disse para ele que é muito difícil para o público argentino entender como é que, no Brasil, tem lideranças nacionais como ele que são a favor do casamento igualitário, e a Dilma, que é mulher de esquerda e ex-presa política, é contra. Como é possível, o maior obstáculo para que a lei do casamento igualitário seja aprovada no Congresso é o PT e sua aliança com a máfia fundamentalista religiosa. A Comissão dos Direitos Humanos e Minorias (CDHM) aprovou o projeto de alteração da lei da discriminação, liberando os religiosos para agir de maneira discriminatória. Além de fundamentalistas, são burros. A lei que eles querem alterar é a lei do racismo. Não inclui a homossexualidade. Quando eles fazem essa alteração para isentar as igrejas, o que querem é permitir que se discrimine por cor, que se permita a um pastor dizer “na minha igreja não caso pessoas negras”. O PT fez um acordo político e colocou um pastor fundamentalista na presidência da CDHM. Na Argentina, Feliciano poderia até se tornar deputado, mas jamais sobreviveria como presidente dessa comissão.
http://www.ladobi.com/2013/10/posicao-dilma-vergonhosa-ativista-gay-argentino/
É uma vergonha. A posição da Dilma é vergonhosa. Assim como mandar o exército e a Força Nacional para a rua para reprimir os protestos contra a privatização do pré-sal. A posição do PT é uma vergonha. Ontem eu me reuni com o Alckmin por pouco mais de meia hora, e durante nossa conversa eu disse para ele que é muito difícil para o público argentino entender como é que, no Brasil, tem lideranças nacionais como ele que são a favor do casamento igualitário, e a Dilma, que é mulher de esquerda e ex-presa política, é contra. Como é possível, o maior obstáculo para que a lei do casamento igualitário seja aprovada no Congresso é o PT e sua aliança com a máfia fundamentalista religiosa. A Comissão dos Direitos Humanos e Minorias (CDHM) aprovou o projeto de alteração da lei da discriminação, liberando os religiosos para agir de maneira discriminatória. Além de fundamentalistas, são burros. A lei que eles querem alterar é a lei do racismo. Não inclui a homossexualidade. Quando eles fazem essa alteração para isentar as igrejas, o que querem é permitir que se discrimine por cor, que se permita a um pastor dizer “na minha igreja não caso pessoas negras”. O PT fez um acordo político e colocou um pastor fundamentalista na presidência da CDHM. Na Argentina, Feliciano poderia até se tornar deputado, mas jamais sobreviveria como presidente dessa comissão.
http://www.ladobi.com/2013/10/posicao-dilma-vergonhosa-ativista-gay-argentino/
Flower of the Day: 08/13/14
“It
takes steadiness to accomplish what your heart determines. This can be
extremely challenging because, when you truly surrender yourself, the
heart begins to purify you. Love works towards having love and only love
be expressed through you. Love is enough unto itself. It purifies you
until you become a pure channel of love.”
Sri Prem Baba
Via Daily Dharma
Faith in Buddhism | August 13, 2014
It is a great turning point in our
spiritual lives when we go from an intellectual appreciation of a path
to the heartfelt confidence that says, ‘Yes, it is possible to awaken. I
can, too.’ A tremendous joy accompanies this confidence. When we place
our hearts upon the practice, the teachings come alive. That turning
point, which transforms an abstract concept of a spiritual path into our
own personal path, is faith.
Sharon Salzberg, “How Important is Faith?”
Tuesday, August 12, 2014
Via JMG: Gallup: Gays Are Less Religious
A just released Gallup poll reveals the unshocking fact that LGBT Americans tend to be less religious than the rest of the nation.
Reposted from Joe Jervis
Americans who identify as lesbian, gay, bisexual, or transgender are significantly less likely than non-LGBT Americans to be highly religious, and significantly more likely to be classified as not religious. The same percentage of each group is moderately religious. These results are based on more than 104,000 Gallup Daily tracking interviews conducted between Jan. 2 and July 31, 2014, including 3,242 adults who identified themselves as lesbian, gay, bisexual, or transgender. Gallup classifies Americans as "very religious" if they say religion is an important part of their daily lives and that they attend religious services every week or almost every week. That group constituted 41% of all U.S. adults between January and July 2014. "Nonreligious" Americans (30% of U.S. adults) are those who say religion is not an important part of their daily lives and that they seldom or never attend religious services. The remaining group, 29% of Americans, are classified as "moderately religious." These people say religion is important in their lives but that they do not attend services regularly, or that religion is not important but that they still attend services. LGBT and non-LGBT individuals differ on both dimensions that make up the religiosity classification. About a quarter of LGBT individuals attend religious services regularly, contrasted with 42% of non-LGBT individuals.More graphs and analysis are at the link.
Via JMG: ISRAEL: "Law Of Return" Citizenship Granted To Non-Jewish Gay Spouses
Via the Times Of Israel:
In a ground-breaking interpretation of the Law of Return, the Interior Ministry decided to permit non-Jewish same-sex marriage partners of Jews living abroad to immigrate to Israel and be granted Israeli citizenship, the ministry announced on Tuesday. According to the Law of Return, any Jew has the right to apply for, and be granted, Israeli citizenship. The right is extended under the law to the applicant’s partner by marriage as well. The right, however, was previously reserved only for heterosexual couples. “The gates of Israel will from now on be open to any Jew and his family, without discrimination based on his way of life,” Interior Minister Gideon Sa’ar said in a statement. In Israel itself, marriage services for Jews are controlled by the state rabbinate, which does not perform same-sex marriages; nor is there any option of civil marriage for Jews.More from Shalom Life:
[Minister] Sa'ar said that his decision came as a result of the issue being raised in many recent immigration applications to the Interior Ministry. In the statement marking his decision, he wrote that "the point of the Law of Return is an ingathering of the Jewish people from exile, and the purpose of the 1970 amendment was to enable the family of a Jewish person to come to Israel as an equal to him, in order to encourage immigration." He continued. "I do not see any reason to distinguish between Jews who had a heterosexual marriage and Jews who had a same-sex marriage abroad, according to the law. Both meet the requirements of the Law of Return, from the perspective of 'and the sons have returned.'"
Via JMG: CALIFORNIA: Gay Man Sues After Doctor Lists Him As "Chronically" Homosexual
A Los Angeles gay man has filed a lawsuit after discovering that his medical records list him as having the "chronic problem" of homosexuality.
Reposted from Joe Jervis
Matthew Moore, 46, who is openly gay, said he was shocked to see his sexual orientation still described as a chronic condition more than a year after he complained about the use of the archaic medical classification. "It was infuriating. It was painful," he said of his decision to sue. "It was another attempt by this doctor and this medical group to impose their agenda of discrimination and hate onto a gay patient." As reported in September by NBC4, Moore discovered the description in his medical records after undergoing a routine physical in April 2013 by Dr. Elaine Jones of the Torrance Health Association. Moore wrote a letter complaining about the designation to the Torrance Memorial Health Association and received a prompt apology:Moore is suing both his former physician and Torrence Memorial. Referring to the incidence of suicide among LGBT youth, Moore told the local NBC affiliate, "I don’t want any gay, lesbian, transgender or bisexual ever to hear from a doctor that their normal and healthy sexuality is anything other than that." (Tipped by JMG reader Jerald)
"We would like to unequivocally state that the Torrance Memorial Physician Network does not view homosexuality as a disease or a chronic condition, and we do not endorse or approve of the use of Code 302.0 as a diagnosis for homosexuality," Torrance Health Association Senior Director Heidi Assigal wrote to Moore. The association also issued a media statement saying the designation had been used as a result of "human error" and claiming that "upon notification by the patient the record was corrected." Moore said he let the issue go, thinking the problem had been solved. But when he obtained a copy of his medical records in May, he said he was stunned to see that while the 302.0 code had been removed, "homosexual behavior" was still listed under "chronic problems."
Flower of the Day: 08/12/14
“The main sadhana,
spiritual practice, is anchoring one’s awareness into the present
moment. This is the principal teaching. But if you carry pain in your
system, then it’s not as easy to practice this sadhana, because this pain means that you are bound to your past.”
Sri Prem Baba
Via Daily Dharma
The Antidote is Right Here | August 12, 2014
Liberation does not come when you
conquer your ego, silence it, or through repression and denial get it to
behave 'properly.' Liberation comes when we release our attachment to
the habitual conditioned nature and structure of our temporary egos.
- Jun Po Denis Kelly Roshi, “Liberation”
Monday, August 11, 2014
Via Daily Dharma
No One Special to Be | August 11, 2014
When we bring awareness to our
cherished self-images, such as our need to be special, they begin to
lose their power over us. No longer puffing ourselves up or trying to
stand out means we’re coming closer to living like a white bird in the
snow. That is, we no longer feel the inner compulsion to see ourselves
or be seen in a particular way—there is no ulterior agenda.
- Ezra Bayda, “No One Special to Be”
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