Tuesday, September 10, 2019

Via Tricycle: Are there different kinds of Buddhism?



 Although there are thousands of different schools and sects of Buddhism, they all generally belong to one of two major traditions. Here’s what you need to know.





Via Daily Dharma: Hope for a Better Future

The things you have been suffering with up until a certain moment can change in an instant to a new way of thinking.

—Interview with Ittetsu Nemoto by Winifred Bird, “The Counselor”


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Monday, September 9, 2019

Via Daily Dharma: Lessons of Ordinary Life

My practice can remind me to bow down to all the intimate, ordinary details of my life—whether I’m picking smashed raisins from the floor by my son’s high chair or [opening] my e-mail—with the same sort of tender appreciation.

—Anne Cushman, “Living from the Inside Out”


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Sunday, September 8, 2019

Via Ram Dass / Words of Wisdom - September 8, 2019 💌



"I think that the assignment for us is very clear in terms of the game on Earth. I think it is to be instruments that allow the whole process to move and change in a way that ends up celebrating life rather than ultimately destroying it. And it has to come out of non-attachment. "

- Ram Dass -

Daily Dharma: The Boundless Effects of Attention

When you wash and dry a single spoon and give it your full attention, you are expressing care for the entire universe.

—Gary Thorp, “The Dust Beyond the Cushion”


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Saturday, September 7, 2019

Via Daily Dharma: Notice What You Nourish

Disposed to anger or kindness, we feel angry or kind and act it out, and thereby get more disposed to anger or kindness. Which wolf gets fed wins the day.

—Andrew Olendzki, “What’s in a Word? Karma”


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Friday, September 6, 2019

Via Daily Dharma: The Benefits of Difficult Situations

We should be especially grateful for having to deal with annoying people and difficult situations, because without them we would have nothing to work with. Without them, how could we practice patience, exertion, mindfulness, loving-kindness or compassion? It is by dealing with such challenges that we grow and develop.

—Judy Lief, “Train Your Mind: Be Grateful to Everyone”


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Thursday, September 5, 2019

Wednesday, September 4, 2019

Via The Collective Social Network / FB:


Via Ram Dass / Words of Wisdom - September 4, 2019 💌


"After one progresses in his or her sadhana, after meditation gets deeper, he or she lets go of the model of themselves more and more, and begins to touch and enter deeper into that space of love. One begins to experience love toward more and more people.

Sooner or later you are going to be in love with just the universe. You’ll be sitting in that place that is love where all is One. Then when you look at another being, you are looking at love. You are love, and you are with love. You are in a state of love with all beings. At this point you’ve given up all the stuff that’s going to pull you out of this place. At this point, all the fear in the love relationship is dissipated."

- Ram Dass -

Via Daily Dharma: Practice Letting Go

It’s probably when you’re willing to let go of all of your hopes and fears around accomplishing anything, being anyone, attaining any level that the practice can really work its magic.

—Pamela Gayle White, “The Dream Team

Tuesday, September 3, 2019

Via União Nacional LGBT - Inconfidentes / FB:


Na atualidade os movimentos sociais reconhecem a importância do conceito de ''interseccionalidade'' para avançar os direitos humanos em várias frentes. Entretanto, homens gays não devem aderir à interseccionalidade de modo acrítico, mas devem apoiá-la de forma racional; é necessário que esta seja sempre uma via de mão dupla. Verifique se está ocorrendo uma contrapartida com a questão homossexual, observe se as demandas da comunidade gay não estão sendo subalternizadas, evite se possível a hierarquização das opressões. Por fim, devemos ter sempre em mente que outros movimentos sociais foram criados por heterossexuais, e seu caráter ''heterocêntrico'' pode demorar a atenuar-se. Quando não existir isonomia, procure favorecer a comunidade gay; por maiores que sejam os problemas de outras minorias, elas podem contar com seu próprio grupo, que ainda é hegemônico no campo da sexualidade e orientação sexual: os heterossexuais.

Via União Nacional LGBT - Inconfidentes / FB:


 
HISTÓRIA — O movimento LGBT (anteriormente chamado de movimento gay, movimento homofílico, e movimento uranista) foi fundado originalmente por homens gays. É politicamente incorreto afirmar isso nos dias atuais. Mas os fatos históricos não devem ser encobertos por mentiras convencionadas por códigos de correção política.

Além disso, a comunidade gay, como outras comunidades minoritárias, desviantes e marginalizadas, tem o direito de tomar posse da sua memória, e o direito de orgulhar-se das suas lutas.

A faxina cultural da história gay promovida pelo heterossexismo tradicional tem se somado à micro faxina cultural levada a cabo pelo comboio de movimentos sociais LGBTQI+. É importante, neste sentido, e em tais circunstâncias, que todos saibam que:

▬ O movimento gay não começou após os motins de Stonewall, em 1969. Este movimento teve início no século XIX na Alemanha. O primeiro revolucionário gay se chamava Karl Heinrich Ulrichs (1825). O conceito de "gay right" é invenção dele; portanto o "Orgulho" existe graças a Ulrichs. O primeiro grupo gay apareceu em 1887. O movimento homossexual alemão foi muito importante e obteve mudanças sociais significativas. Antes do advento do nazismo existiu uma coalizão que agregava milhares de ativistas, e se expandiu para outras nações europeias, como a Suíça, sobrevivendo aos nazistas.

▬ Na América, os primeiros ativistas apareceram já na década de 20, inspirados pelo movimento gay alemão. E depois nos anos 40, 50 e 60, antes dos motins [de Stonewall]. Na época dos motins havia dezenas de grupos gays organizados; inclusive existiam revistas gays de ativismo a nível nacional desde os anos 50. Durante toda a década de 60, homossexuais militantes saíram às ruas para protestar publicamente contra discriminação e por direitos civis.

▬ Os motins de Stonewall são um marco simbólico para o movimento gay; a partir dele as manifestações de rua tomaram a forma de "paradas", tal como conhecemos hoje (anteriormente as manifestações de rua aconteciam sob a forma de piquete) e o termo "gay" popularizou-se para a cultura mainstream. Segundo o historiador David Carter, o sucesso de tais motins deve-se principalmente a jovens homossexuais sem teto, em sua maioria caucasianos e afeminados. Havia poucos latinos, poucos gays masculinos, e quase nenhuma transexual e travesti. A alegação do movimento transgênero americano de que foram as travestis e transexuais "quem mais lutou" ou "quem começou a luta" é ilegítima.

▬ Os motins de Stonewall não representam a "primeira rebelião gay" do mundo. Nos anos 60 ocorreram vários motins em bares frequentados por homossexuais; um dos mais importantes aconteceu na "Taverna do gato preto", em 1966. Além disso, também existiram motins no século dezoito na Inglaterra, dentro de uma ''casa Molly'' (casa de maric*s, bar gay pré moderno) e uma rebelião contra uma lei homofóbica em Tessalônia (na Grécia), no ano de 388 da Era Comum (EC).

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Texto levemente adaptado do original de Walter Silva — ativista e pesquisador independente da cultura e memória da comunidade Gay

Via Bhante Ven Sangharatna / FB: The Mind is Everything....

The Mind is Everything....
#buddha #Buddhathoughts


Via Daily Dharma: Taking a Path toward Deeper Understanding

The path of right intention is the innate power of awareness to open our minds into deeper understanding. We can move beyond the limits of our own survival. We can indeed overcome conventional desires and concepts to act selflessly for the benefit of others.

—Douglas Penick, “Exploring What Is